VOLTAR À COLEÇÃO ISBN: 978-65-86422-79-5
Volume 2

Ações e reflexões pedagógicas:

Produtos educacionais para o ensino na educação básica

Alfabetização e letramento de estudantes com Síndrome de Down: anteprojeto de software gamificado a partir de percepções de professores

AUTORES
Tatiane Soares dos Santos Mendes
Vanessa Helena Santana Dalla Déa
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1. Introdução

Este estudo parte da necessidade de se pensar sobre os processos de ensino e aprendizagem de pessoas com síndrome de Down (SD), principalmente no que se refere à alfabetização e letramento desses estudantes nas escolas regulares, uma vez que é nítida a exclusão a esses processos aos quais eles têm sido submetidos. Muitos professores a até mesmo a própria escola têm se omitido da responsabilidade para com o ensino e aprendizagem desses estudantes, principalmente por se sentirem despreparados para essa tarefa, bem como por falta de recursos (PLETSH; GLAT, 2012). Com isso uma esmagadora maioria deles têm concluído sua passagem pela escola sem sequer serem alfabetizados.

Sobre a apropriação da língua escrita, Bozza (2005 p. 249) reforça que “[...] ensinar a ler e a escrever significa promover a inserção social”, logo, significa diminuir a exclusão a que milhares de homens e mulheres estão sujeitos por não serem letrados. Ao olhar para a realidade das pessoas com síndrome de Down dentro das escolas regulares é comum vermos dentro das salas de aulas alunos com SD fazendo atividades sem orientação pedagógica, enquanto os demais alunos estão sendo alfabetizados. Para Mantoan (2003), tais práticas contradizem uma educação inclusiva, pois discriminam os alunos por suas diferenças, caracterizando-os entre capazes e não capazes e legitimam a exclusão deles no interior da escola.

As pessoas com síndrome de Down possuem algumas características intrínsecas, especificidades, que implicam diretamente na aprendizagem da língua escrita. Uma delas se trata da deficiência intelectual que, embora se trate de um déficit cognitivo, não impede que esse sujeito aprenda e se desenvolva no seu tempo e ritmo, como qualquer outra criança sem a deficiência é capaz (DALLA DÉA; DUARTE, 2009; KOZMA, 2007).

Outra especificidade da pessoa com SD que interfere diretamente na aquisição da leitura e escrita se trata dos comprometimentos no desenvolvimento da linguagem oral, ocasionados por fatores neurológicos (déficit cognitivo) e anatômicos (hipotonia orofacial). É importante destacar que, apesar de comprometer, o déficit na fala também não impede que a pessoa com SD seja alfabetizada (SAAD, 2003; SILVA, 2010; LIMA; DELGADO; CAVALCANTE, 2017).

Muitas pessoas acreditam que devido a essas especificidades alunos com SD não podem aprender, o que, segundo Dalla Déa e Duarte (2009), não é verdade. De acordo com os autores, crianças com a síndrome de Down têm limitações em seu desenvolvimento físico e intelectual, porém com mediações e intervenções oferecidas desde o seu nascimento elas podem sim aprender, ainda que demande um tempo maior para que essa aprendizagem ocorra. Nas palavras dos autores:

Hoje é comum encontrar pessoas com síndrome de Down alfabetizadas, que lêem com facilidade. A criança Down tem todas as condições para aprender a se cuidar, a se deslocar sozinho pelas ruas e a exercer um cargo profissional com eficiência. Inclusive, muitas vezes, é capaz de fazer suas próprias escolhas e julgamentos. (DALLA DÉA; DUARTE, 2009 p. 33).
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Com dificuldades para lidarem com essas especificidades, a escola regular e muitos professores, por falta de conhecimento sobre a síndrome, ou até mesmo por falta de empatia para com esses estudantes, têm se omitido da responsabilidade de mediar a apropriação de conhecimentos por parte desses alunos, sob o pretexto principalmente da deficiência intelectual, desacreditando de sua capacidade de aprender. Isso tem contribuído para uma exclusão deles dos processos de alfabetização e letramento.

Mediante essa realidade, as mediações a eles se pautam muitas vezes somente na socialização. É inegável que a socialização é uma competência muito significativa aos estudantes com SD, como é para qualquer pessoa, mas limitar o aprendizado somente a essa habilidade é negar a capacidade, a cidadania e a inclusão deles.

A verdade é que grande parte deles está indo à escola, passando da educação infantil ao ensino fundamental, e concluindo o ensino médio através da terminalidade específica sem que a escola lhe ofereça práticas relacionadas à apropriação da leitura e escrita, e isso não poderia ser negado a nenhum de seus alunos, se o que se pretende é a inclusão.

Sensibilizados com essa realidade, à qual estudantes com SD têm sido submetidos diariamente, realizamos uma pesquisa que teve como resultado o pré-projeto de recurso tecnológico pedagógico que seja significativo, lúdico e atrativo para esse fim, com base nas especificidades e necessidades que envolvem essa demanda, por meio da análise dos processos de alfabetização e letramento desses estudantes a partir de software educativo.

Oferecemos uma proposta com base tecnológica, pois sabemos da relevância que esse recurso oferece aos processos de ensino e aprendizagem, que, aliados à gamificação, podem potencializar ainda mais esse processo, o que pode favorecer uma aprendizagem significativa.

Para que tal proposta corresponda de alguma forma às demandas e especificidades das pessoas com síndrome de Down, buscamos, a partir da pesquisa de campo, realizada durante o mestrado, desenvolvida em um curso de formação docente denominado “Cultura Digidown”, analisar a percepção de 40 professores da rede regular de ensino em formação, sobre a vivência de quatro estudantes com Down, em um processo de alfabetização e letramento por meio do uso de um software educativo. Com isso analisamos quais indicações nos poderiam ser dadas a partir dessa vivência com o software para se pensar a alfabetização e letramento desses estudantes em uma nova proposta pedagógica, contemplada em um anteprojeto de software gamificado.

Assim, este capítulo tem como objetivo apresentar esse produto, ou seja, um anteprojeto de software gamificado para alfabetização e letramento de estudantes com síndrome de Down, que foi criado a partir das percepções dos professores sobre o uso do software por eles.

2. Pesquisa que deu origem ao anteprojeto

Este anteprojeto de software gamificado para alfabetização e letramento de estudantes com síndrome de Down é fruto do estudo realizado na dissertação intitulada “Alfabetização e letramento de estudantes com síndrome de Down: indicações a partir das percepções de professores sobre uma vivência em uso do software alfabetização fônica computadorizada”, do programa de mestrado Profissional em Ensino na Educação Básica, do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação (Cepae), da Universidade Federal de Goiás (UFG).

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A respectiva pesquisa e a coleta de dados se deram no curso de formação continuada Cultura Digidown: interfaces digitais para a leitura e escrita de estudantes com síndrome de Down. A versão do curso “Cultura Digidown”, que corresponde a esta pesquisa, se iniciou no dia 16 de março de 2017 e finalizou no dia 29 de junho do mesmo ano, e acontecia no Laboratório de Estudos e Pesquisa em Educação, Tecnologia e Inclusão (LABIN-FE), da faculdade de educação da UFG, todas as quintas-feiras, das 14 às 17 horas.

Foram realizados 15 encontros, totalizando uma carga horária de 60 horas, sendo 30 horas constituídas no lócus do curso e as outras 30 destinadas ao planejamento das aulas, relatórios, estudos e pesquisas dos professores participantes. A programação do curso, assim como os textos utilizados e fotos dos encontros podem ser verificados no site http://culturadigidown.blogspot.com/.

O curso é uma parceria entre o Núcleo de Acessibilidade da Universidade Federal de Goiás (UFG) e o LABIN-FE, tem como objetivo promover a formação continuada de professores das redes públicas (municipais e estaduais) e da rede privada, criando condições para que esses profissionais possam refletir e atuar na inclusão dos alunos com Síndrome de Down, bem como pensar o uso das tecnologias como apoio a esta inclusão.

A ação Cultura Digidown foi organizada a partir de duas frentes de trabalho: o curso “O professor que acolhe as diferenças”, destinado a 40 professores da rede pública municipal e estadual (dentre estes, há também estudantes de graduação em pedagogia) e as “oficinas de leitura e escrita”, destinadas a 20 estudantes com síndrome de Down não alfabetizados ou em processo de alfabetização, que foram recebidos no Digidown entre os dias 20 de abril a 1º de junho de 2017.

O curso foi organizado em três momentos: um primeiro destinado à discussão de temáticas referentes à inclusão da pessoa com Síndrome de Down e ao conhecimento do software Alfabetização Fônica Computadorizada, que seria vivenciado com os estudantes com SD durante as oficinas de leitura e escrita. Um segundo momento foi destinado às vivências das atividades preparadas pelo grupo e ao uso do software, ambos acontecidos nas oficinas com os estudantes. O terceiro momento foi constituído de produção e apresentação de relato sobre o vivido nas oficinas pelos professores, avaliando o alcance e limite das atividades elaboradas. O encerramento do curso se deu com o grupo focal, com intuito de verificar as percepções dos professores em relação ao uso do software.

Durante as oficinas os professores planejavam aulas a partir das bases teóricas proporcionadas pelo curso, e vivenciavam as aulas com estudantes com SD na ação “Cultura Digidown”. Os professores tinham autonomia para planejarem suas vivências com os estudantes, porém deveriam ser considerados no planejamento ao menos de 15 a 20 minutos de experiência com o software. O restante da vivência com os estudantes nas oficinas era planejado a critério dos professores, com conteúdos e metodologias trabalhadas de acordo com suas observações sobre o nível de alfabetização dos estudantes.

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As atividades em que não utilizavam o software na maioria das vezes tinham relação com a atividade do software que os professores iriam trabalhar naquele dia, como se fosse uma introdução, a fim de que os estudantes assimilassem melhor o conteúdo proposto. Para as oficinas de leitura e escrita, os professores e estudantes foram organizados em grupos. Cada grupo era composto por cinco a seis professores e dois a três estudantes com Down.

Após todo esse processo os professores participaram de um grupo focal no qual avaliaram as atividades realizadas com os estudantes com síndrome de Down por meio do software Alfafon, proporcionando informações sobre quais aspectos achavam positivos e o que achavam que deveria ser modificado no software para atingir o objetivo de alfabetização e letramento.

3. O produto

Nesse anteprojeto sintetizamos as informações levantadas com a pesquisa sobre: perfil do usuário, o contexto. Traçamos também as indicações para se pensar o sistema de um software para alfabetização e letramento de estudantes com SD. A partir dos dados da pesquisa, elaboramos uma proposta pedagógica de alfabetização e letramento (tarefa) pensada a partir da compreensão apontada na pesquisa sobre as especificidades desse público.

Entre os apontamentos que os professores pesquisados deram para a criação do anteprojeto de software estão especificidades sobre: áudio, interface, gameficação, opções de interação usuário-software e sobre a tarefa.

As indicações que obtivemos em relação ao áudio apontam a dificuldade de ter acesso às instruções escritas por meio desse recurso. Alguns fatores externos, como barulho do ambiente, podem dificultar tanto para os estudantes quanto para os professores ouvirem os comandos da atividade. Assim, como os próprios professores apontam, a instrução escrita na tela seria uma boa alternativa para esta questão, uma vez que seria um recurso a mais para se ter acesso aos comandos da atividade.

O primeiro ponto que destacamos em relação à interface, de acordo com os resultados da pesquisa, é que ela precisa ser pensada a partir da faixa etária dos usuários, para que não seja infantilizada e com isso desinteressante. Por esse motivo especificamos uma faixa etária.

As cores utilizadas e os cenários devem ser também pensados de acordo com essa faixa etária. Cenários atrativos e novos a cada atividade se mostraram ser uma boa opção para a interface. As figuras e imagens nela apresentada devem ser de fácil compreensão, para não afetar o desenvolvimento do estudante e a mediação pedagógica do professor.

Como última questão apontada em relação à interface, destacamos que a “poluição” da tela, com um excesso de palavras, durante as atividades, é algo que deve ser evitado, pois, de imediato, conforme os professores, causa desinteresse nos alunos, além de dificultar a visibilidade das palavras. Destacamos, neste caso, a dificuldade de visão que grande parte desse público apresenta e que precisa ser considerada. O ideal seria então trabalhar com um texto mais curto, em que as letras e palavras ficassem em um tamanho maior que o convencional, de modo a facilitar a visibilidade dos estudantes e com isso motivá-los a realizar a atividade.

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Os resultados da pesquisa destacam que a ausência da gamificação é sentida tanto pelos professores, quanto pelos estudantes. E com base no referencial teórico desta pesquisa, podemos perceber o potencial que esse recurso pode agregar aos processos educativos. Nesse sentido destacamos que se utilizar desse recurso, de elementos de jogos, pode motivar, engajar os estudantes, tornando o modo de se apropriar da língua escrita um processo lúdico e prazeroso. Logo, nosso anteprojeto contempla esse recurso.

Opções que permitem a interação entre usuário e software, ainda que básicas, se mostraram muito importantes para uma experiência eficaz dos usuários durante a realização das atividades. Destacam-se entre estas opções: repetir instruções e atividade, voltar, maximizar tela e armazenamento de dados. Este último recurso foi muito apontado pelos professores como sendo muito importante para acompanhar o desenvolvimento do estudante durante sua vivência com o software. Por meio dele seria possível verificar as atividades já realizadas, o desenvolvimento desse estudante durante essa atividade, bem como nas demais.

Em relação à proposta pedagógica (atividades) que compõe um software para alfabetização e letramento com síndrome de Down, obtivemos, de acordo com as indicações da pesquisa, que é preciso o cuidado para que estas não sejam dedutivas. Diante disso, modificar as palavras, figuras, em uma repetição da atividade pelo estudante, é importante para que ele não decore o lugar desses elementos e com isso responda à questão por dedução e não por aprendizado.

De igual modo é preciso o cuidado para que essas atividades não sejam cansativas e desinteressantes. Nesse caso, percebemos que recursos como a gamificação e interface implicam diretamente nesses aspectos.

De acordo com o perfil do nosso usuário, destacamos que atividades que desenvolvem as questões fonéticas e atividades que sejam pensadas considerando o déficit cognitivo, se fazem muito importantes na elaboração da tarefa. Logo, atividades que trabalhem assimilações fonéticas, como a consciência fonológica, podem ser significativas nesse processo. Outra atividade para esse fim que entendemos ser significativa é a de escuta, pois, ao se ouvir falando, o estudante com Down poderá levantar hipóteses e fazer relações e discriminações fonéticas. Com isso avançar nos aspectos da linguagem oral, uma vez que ela parte da elaboração de um pensamento.

Em relação ao déficit cognitivo, destacamos que as atividades devem ser pensadas de forma a contemplar essa especificidade. Assim, devem ser de fácil compreensão, claras, objetivas e que levem em consideração a dificuldade desses estudantes com o pensamento abstrato e concentração. Logo, precisam visar ao desenvolvimento dessas funções superiores, trabalhando em um nível potencial, mas flexibilizadas, para não se tornarem difíceis demais a esse público. Destacamos que atividades que sejam contextualizadas, que façam sentido para o estudante, se fazem muito significativas para esse fim.

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Em relação à proposta pedagógica que norteará o desenvolvimento das atividades que compõem a tarefa do anteprojeto, fazemos as seguintes ponderações: de acordo com os resultados da pesquisa, se faz mais significativo nos processos de alfabetização e letramento que essas atividades partam de unidades de maior significado da língua, os textos, pois isso traz mais sentido ao estudante. Além do mais, podemos trabalhar nessa perspectiva os usos sociais da leitura escrita, o letramento, para que tenhamos uma proposta que, além de formar sujeitos que codificam e decodificam, compreendam a língua escrita em seus diversos contextos e usos.

Com base nisso, nossa proposta de alfabetização é trabalhada concomitantemente com o letramento. Destacamos também o desenvolvimento da consciência fonológica, que, além de ser um requisito muito importante para compreender os princípios alfabéticos, ainda pode contribuir no desenvolvimento da linguagem oral dos sujeitos com Down.

4. Considerações finais

A pesquisa realizada para formulação do anteprojeto se fez muito importante para o desenvolvimento desta proposta de alfabetização e letramento de estudantes com SD, pois nos permitiu perceber as necessidades e especificidades desses sujeitos em seus processos de leitura e escrita, percebidas em sua vivência em uso de um software de alfabetização. Assim, nosso anteprojeto não parte somente do que a teoria diz sobre a alfabetização e o letramento de estudantes com síndrome de Down por meio de softwares educativos, mas do que esses sujeitos e os professores que vivenciaram esse processo nos dizem sobre a alfabetização e letramento desses estudantes, sobre suas necessidades e especificidades.

Para acessar esse produto pode-se utilizar o link http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/564564 .

Finalizamos nosso trabalho, destacando que, não obstante este anteprojeto de software ter sido pensado e desenvolvido a partir de um público específico, ele também poderá ser utilizado por crianças, jovens e adultos em fase de alfabetização, com desenvolvimento típico ou com algum outro tipo de deficiência, as possibilidades são muitas.

Embora contemple algumas especificidades e necessidades desse público, nosso produto contém uma proposta pedagógica muito significativa de alfabetização e letramento, que pode contribuir com o desenvolvimento durante esses processos de muitos sujeitos, não somente os com SD. Sem falar que encontramos nas escolas regulares muitos estudantes que apresentam dificuldades na apropriação da língua, por inúmeros fatores, socioculturais, econômicos, cognitivos, de linguagem, psicológicos... Diante dessa realidade, com certeza nossa proposta poderá se estender a um público para além dos com SD.

Como diz Mantoan (2003), a inclusão é boa para todos os sujeitos da escola, pois nos leva a pensar novas formas de ensinar e aprender, novos recursos, que melhoram a qualidade de ensino não só para as pessoas com deficiência, mas para todos os alunos. Muitas pessoas sem deficiência conseguem se sobressair e aprender mesmo com as deficiências do sistema regular de ensino, já os estudantes com algum tipo de deficiência, em sua grande maioria, não, principalmente os com SD, e por isso muitos se encontram à margem do ensino e aprendizado.

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Com nosso produto, e a concretização dele em um software, pretendemos contribuir de alguma forma para mudança dessa realidade. Por isso se trata de um software desenvolvido a partir das especificidades de um público, pois esses fatores interferem diretamente na aprendizagem e desenvolvimento desses sujeitos, principalmente quando se trata de alfabetização e letramento.

Referências

BOZZA, S. Letramento: uma questão de vida. In: Temas em Educação IV- Jornadas 2005.

DALLA DÉA, Vanessa Helena Santana Dalla; DUARTE, Edison (Orgs.). Síndrome de Down: informações, caminhos e histórias de amor. São Paulo, Phorte, 2009.

KOZMA, S. O que é síndrome de Down. Crianças com síndrome de Down: guia para pais e educadores. Porto Alegre: Artmed, 2007. v. 2, p. 15-38.

LIMA, I. L. B; DELGADO, I. C; CAVALCANTE, M. C. R. Desenvolvimento da linguagem na síndrome de Down: análise da literatura. Distúrb Comun, São Paulo, 29, v. 2, p. 354-364, jun. 2017.

MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003.

PLETSCH, M. D.; GLAT, R. A escolarização de alunos com deficiência intelectual: uma análise da aplicação do Plano de Desenvolvimento Educacional Individualizado. Linhas Críticas, Brasília, DF, v. 18, n. 35, p. 193-208, jan./abr. 2012.

SAAD, S. N. Preparando o caminho da inclusão: dissolvendo mitos e preconceitos em relação à pessoa com Síndrome de Down. São Paulo: Vetor, 2003.

SILVA, C.A.P. Transtornos fonético-fonológicos na Síndrome de Down e implicações na lectoescrita. SCRIPTA, Belo Horizonte, v. 14, n. 26, p. 57-70, 1º sem. 2010.

CONTATOS
Tatiane Soares dos Santos Mendes •
Mestre em Ensino na Educação Básica pelo Programa de Pós-Graduação em Ensino na Educação Básica do CEPAE/UFG •
tatisoares_24@hotmail.com
Vanessa Helena Santana Dalla Déa •
Pós doutora em Cultura Contemporânea
vanessasantana@ufg.br