2. Relato de Experiência: estágio supervisionado I em regime de aulas remotas

p.19

Vanda Domingos Vieira

Resumo: O relato desta experiência pretende mostrar o desenvolvimento da Disciplina Estágio Supervisionado I em regime de aulas remotas, durante o primeiro semestre de 2020, realizado na PUC Goiás. As disciplinas de Estágio Supervisionado são compostas por atividades realizadas em espaços da universidade e das escolas parceiras. Devido à pandemia gerada pelo Covid 19, na metade do mês de março, as universidades e as escolas de Educação Básica passaram a cumprir o distanciamento social. Assim, adotou-se o regime de aulas remotas na PUC Goiás. Na disciplina Estágio Supervisionado I, com o objetivo de conhecer o funcionamento de uma escola, os alunos fazem um estudo sobre a gestão escolar. Não existindo a possibilidade de trabalho na escola, questionou-se sobre quais atividades poderiam ser desenvolvidas na disciplina, em regime de aulas remotas. As atividades a serem desenvolvidas em cada estágio supervisionado foram debatidas em diversas reuniões e, a partir das discussões sobre esta disciplina, em todos os cursos, surgiu um documento institucional sobre as atividades de estágio durante o primeiro semestre de 2020. Na licenciatura em matemática, foram propostas diversas atividades, considerando o que é específico de cada estágio. Na Disciplina Estágio Supervisionado I, estavam matriculados onze alunos, dois desistiram, alegando não se sentirem bem com aulas remotas. Foi feita uma proposta aos alunos para estudar e socializar conteúdos do Ensino Médio, o Projeto Político Pedagógico (PPP), disponibilizado por algumas escolas, textos e diretrizes sobre a formação de professores. Os resultados desta experiência serão apresentados numa análise qualitativa das atividades desenvolvidas pelos alunos.

Palavras-chave: Formação inicial. Metodologia. Matemática. Ensino Médio.

Introdução

Para falar do estágio obrigatório na PUC Goiás, é preciso voltar no tempo e trazer um pouco da história sobre a estruturação de uma Política de Estágio nesta instituição. A estruturação de uma política de Estágio teve início na Universidade Católica de Goiás (UCG), hoje PUC Goiás, em 1973, quando foi implementada uma Seção de Estágio, integrada à Secretaria de Apoio da Vice-Reitoria para Assuntos Acadêmicos, sendo criada a “Programação e Estruturação do Estágio Supervisionado”.

Em 1976, a Seção de Estágio foi reorganizada, passando a ser uma Coordenação Geral de Estágio (ETG). Quando foi criada, em 1981, a Vice-Reitoria para Assuntos Comunitários e Estudantis, a Coordenação Geral de Estágio passou a fazer parte desta Vice-Reitoria. Nessa época, seus objetivos foram repensados e, dentre eles, surgiu a proposta de criação de uma política de estágio para a instituição, com a finalidade de superar a dicotomia teoria-prática e promover a integração entre Estágio, Pesquisa e Extensão.

Das ações ligadas a ETG, em 1983, surgiu a necessidade de repensar o estágio e a extensão. Assim a política de estágio na UCG passou a ser definida em duas modalidades, o Estágio Curricular e o Estágio Alternativo ou Extra Curricular. De 1985 a 1989, a ETG propôs que fossem realizadas, nos Departamentos, a discussão e a elaboração de uma “Proposta de Organização Administrativa do Estágio na UCG”. Das discussões realizadas nos departamentos, em 1990, teve início um período de reflexão e implantação de uma Política Geral de Estágio na UCG.

p.20

Em 1992, surgiu a publicação Política Geral de Estágio e Extensão, documento que foi revisado, reproduzido e publicado em 1997, após aprovação no Conselho de Ensino, pesquisa e Extensão (CEPE), com o título de Política de Estágio na UCG. Nessa publicação, o estágio é entendido como sendo um componente curricular que poderia ser obrigatório ou não obrigatório.

A proposta de integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão também está presente nos documentos mais atuais que regem a educação superior. Observa-se a importância dessa integração, assim como a reorganização e a definição dos objetivos dos estágios constantes na Resolução CNE/CP No 2/2015 e na Resolução CNE/CP No 2/2019, considerando a proposta da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) para a educação.

Atualmente, o estágio na PUC Goiás para a licenciatura em Matemática procura o entendimento e o aprofundamento sobre como deve ser a formação inicial de professor. Considerando as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Docente (2019), as 400 horas destinadas ao estágio curricular, na PUC Goiás, estão divididas em quatro semestres, tendo início no quinto período do curso.

O Estágio Supervisionado I, que tratamos neste trabalho, é uma disciplina de seis créditos, sendo dois créditos de preleção e quatro de trabalho na escola campo cujo objetivo é conhecer o funcionamento de uma escola de Educação Básica seja de Ensino Fundamental ou de Ensino Médio. Para isso, o aluno, ao se matricular neste estágio, tem a liberdade para escolher a escola onde deseja fazer a prática de acordo com a ementa da disciplina.

Este estágio, de acordo o PPC do Curso de Matemática (2020), pode ser dividido em dois momentos: 1) leituras e discussões que fundamentam a formação inicial de professores e os estágios supervisionados tais como: estudos do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), do PPP da escola escolhida, das Diretrizes Curriculares do Ensino Fundamental e Ensino Médio, as dimensões da Gestão e da Organização do Trabalho Pedagógico; discussões e reflexões, sobre o papel do estágio na formação e atuação docente e sobre a realidade escolar vivenciada em campo; elaboração de planos de unidade e elaboração de memorial escolar como trabalho final da disciplina; 2) o aluno estagiário faz um acompanhamento do cotidiano de uma ou mais turmas da Educação Básica, podendo ser do Ensino Fundamental ou do Ensino Médio. Nesse acompanhamento, o aluno estagiário procura observar, contextualizar e apreender a realidade da escola campo. O estudante estagiário, também, faz os registros diários das atividades desenvolvidas em campo para elaboração do memorial escolar.

A elaboração do memorial escolar contribui para o desenvolvimento da leitura e da escrita pelo estudante estagiário. A Instituição PUC Goiás possui convênios com as Secretarias Estadual e Municipal de Educação, com a Rede Federal e com escolas privadas. Considerando a Lei do Estágio (BRASIL, 2008), o estudante, ao matricular-se na disciplina Estágio Supervisionado, tem direito a um seguro de vida.

Falar sobre o estágio, neste ano, se justifica porque há o fato novo do distanciamento social em função da pandemia causada no mundo pela Covid 19, no ano de 2020, contexto este que chama a atenção sobre o desenvolvimento do trabalho pedagógico, uma vez que as escolas estão funcionando em regime remoto ou com ensino à distância. Não podendo participar de atividades nas escolas, o objetivo principal da disciplina Estágio Supervisionado I foi o estudante, conhecer o funcionamento da escola, fazendo um estudo sobre a gestão escolar por meio dos PPP (Projeto Político Pedagógico).

p.21

A partir desta realidade, fez-se necessário definir ações e propor mudanças no Plano de Ensino com a finalidade de continuar o trabalho já iniciado na disciplina Estágio Supervisionado I, no primeiro semestre do ano de 2020.

O Percurso Metodológico da Disciplina Estágio Supervisionado I

Esta experiência traz uma abordagem qualitativa, sustentada pelos estudos de Bogdan e Bilklen (1994). Numa análise qualitativa, procura-se compreender o modo como o estudante apodera-se de conhecimentos sobre ser professor a partir do estudo de documentos, da observação de aulas remotas e do desenvolvimento da prática por meio do desenvolvimento de microaulas, apresentadas durante as aulas da disciplina Estágio Supervisionado.

As aulas do primeiro semestre de 2020, na PUC Goiás, iniciaram em fevereiro, quando foram apresentados o cronograma e o Plano de Ensino, que são publicados com acesso livre para os alunos por meio do site da instituição. O Plano de Ensino foi proposto e aprovado, indicando as aulas de preleção e as aulas para o trabalho do estudante estagiário na escola campo.

A turma de estágio supervisionado I contava com 11 alunos, sendo que dois desistiram devido ao trabalho e não terem se adaptado com aulas remotas. Uma vez iniciadas as aulas, os alunos visitam escolas e definem o local onde irão desenvolver o seu estágio. Geralmente, procuram escolas em que já foram alunos, pela afinidade ou pela admiração do trabalho desenvolvido pelos professores, coordenadores e direção.

Após a escolha da escola que será o local do estágio, preenchem o termo de compromisso com cópias para o aluno, para a escola e para a instituição. Feito isso, o estudante é liberado para começar o trabalho na escola campo. Entretanto, o primeiro semestre de 2020 foi diferente, pois, após toda a preparação, as aulas foram suspensas por causa da pandemia, causada pelo Covid 19.

As aulas na instituição voltaram, mas o cenário para propor as atividades pedagógicas havia mudado, exigindo outra organização para o desenvolvimento do plano de ensino. As aulas seriam remotas e para o ensino e a aprendizagem dos conteúdos das disciplinas, a instituição ofereceu minicursos para professores sobre o uso das Plataformas Moodle e Teams.

Na disciplina Estágio Supervisionado I, a Plataforma Moodle já era utilizada, desde o início do semestre, com uma sala de apoio, na qual o aluno encontra todo material disponível para a disciplina, ou seja, o Plano de Ensino, o Cronograma das atividades, os textos e as opções para avaliação.

Figura 1 – Interface do curso de Estágio Supervisionado. Fonte: https//www.cead.pucgoias.edu.br
p.22

A Plataforma Teams foi utilizada para realizar as discussões dos textos, a apresentação de seminários e miniaulas, ministradas pelos participantes do curso.

Figura 2 – Sala Microsoft Teams. Fonte: https//www.cead.pucgoias.edu.br

Com as aulas remotas, o Plano de Ensino foi modificado após apresentação e discussão de uma nova proposta para as horas que seriam dedicadas a escola campo. Para a primeira atividade, com dois créditos, foi proposto pesquisar e assistir aulas remotas, registrando, numa planilha, o dia, o horário, o local, o conteúdo, os objetivos, as habilidades, as competências e a metodologia observada durante a aula. A segunda atividade proposta, também com dois créditos, foi a preparação de miniaulas, considerando a possibilidade de aulas remotas.

Para essa atividade, os conteúdos deveriam ser referentes ao Ensino Médio, mas os licenciandos tinham a liberdade para escolher. Eles deveriam estudar o conteúdo escolhido, preparar uma miniaula de 15 minutos e apresentar durante a aula de preleção do Estágio Supervisionado I. Como o principal instrumento para a participação nas aulas era o celular, foi combinado que o estudo, a preparação e a apresentação das miniaulas seriam realizados em grupo com dois alunos. E, para essa atividade, foram considerados os estudos de Libâneo (1994, 2013). Todo o material produzido, durante o semestre, foi apresentado na forma de um Portfólio.

p.23

Resultados alcançados com aulas remotas no Estágio Supervisionado I

Ao final do semestre, o Portfólio foi entregue por nove alunos, organizado como foi sugerido durante as aulas, ou seja, uma introdução, mostrando a trajetória escolar percorrida pelo estudante até chegar à disciplina Estágio Supervisionado I; os resumos e resenhas dos textos estudados durante o semestre; a análise do PPP estudado, o registro e os comentários sobre as aulas remotas, os comentários e registro do plano de aula e as considerações finais.

Desse Portfólio, observam-se as dificuldades em leitura, aquela leitura de mundo, na qual o aluno percebe o significado da sua formação e o que significa ser professor através do PPC de seu curso e do PPP da escola. Verifica-se uma leitura do PPP investigando e descobrindo a importância deste documento para o entendimento da administração escolar e do fazer pedagógico no interior da escola. Essa dificuldade com a leitura também foi observada nas resenhas e nos resumos dos textos indicados.

Da atividade de pesquisar e assistir às aulas remotas, quase todos os alunos assistiram às aulas do SEDUC em ação, que é um projeto da Secretaria de Estado de Educação de Goiás e do EDUCA-PE, do governo do Estado de Pernambuco (https://educape.educacao.pe.gov.br).

Nessa atividade, pelo Portfólio apresentado, a preferência dos estudantes foi assistir às aulas do Ensino Médio. Dos relatos apresentados pelos estudantes da disciplina Estágio Supervisionado I (Portfólio, 2020/1), aqueles que assistiram às aulas dos dois projetos consideram que: no SEDUC em Ação, as aulas são de qualidade, mas são curtas com duração entre 10 e 15 minutos; o conteúdo é mais direto, mas o estudante pode ver e rever quantas vezes quiser; elas são propostas como uma alternativa de revisão de conceitos e iniciação de certos conteúdos. Como não são presenciais, logo, nessas aulas, não é possível tirar dúvidas diretamente com os professores, dificultando um pouco a aprendizagem. Assim, não é possível ver o desempenho real dos alunos, suas dificuldades e suas facilidades.

E no EDUCA-PE, as aulas têm duração de 30 min. Para cada conteúdo, é apresentada uma sequência de aulas. A aluna Nadya, em seu Portfólio (2020/1), descreveu a metodologia usada durante a aula por um professor:

As aulas são sequenciais, o professor propõe desafios, para serem respondidos em um aplicativo de ambiente virtual de avaliação e responde dúvidas que os alunos mandam em um número de whatsapp disponibilizado no decorrer da aula.

Na aula seguinte, o professor continua o mesmo assunto e, ao final da aula, deixa um problema para os alunos tentarem resolver e quatro desafios do EDUCA-PE, para o que orienta resolver, tirar print e enviar para o professor. Assim como na aula anterior, o professor interage com os alunos que enviaram mensagem pelo whatsapp disponibilizado ao longo da aula.

Por meio dos relatos apresentados (Portfólios, 2020/1) pelos alunos, observa-se que houve um entendimento sobre as diferentes propostas para o ensino não presencial. Na opinião deles, quando as aulas apresentam uma sequência de conteúdos, elas favorecem a aprendizagem dos alunos. Também ficou em evidência, para eles, a importância da metodologia, para ter o aluno participando ativamente das aulas. Os estagiários ressaltaram a importância de um diálogo permanente entre o professor e os alunos, fazendo com que a aula fique sempre em movimento.

p.24

Dois alunos (Portfólios, 2020/1) também relataram o preconceito deles sobre o ensino não presencial e, após assistirem diversas aulas remotas, modificaram sua forma de pensar, ao ver a importância do trabalho do professor que, durante o primeiro semestre de 2020, precisou improvisar e recriar outra forma para ensinar e motivar seus alunos para a aprendizagem.

Todos se referiram ao uso do celular que, para eles, em uma época recente era um aparelho proibido na sala de aula e, durante o primeiro semestre, foi elevado a uma tecnologia importantíssima para o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem por meio de aulas remotas.

Nas miniaulas, os conteúdos estudados e apresentados foram de Geometria Plana, de Funções e Progressões Aritméticas. Os planos de aula apresentados mostraram que, apesar das leituras de Libâneo (2001, 2013), os estudantes não conseguiram, neste estágio, modificar a concepção de Plano de Aula. Observou-se que os estudantes se esforçaram para fazer o melhor nas suas apresentações, uma vez que, desse grupo de licenciandos, somente um trabalha como professor.

Sobre as miniaulas apresentadas de conteúdos do Ensino Médio, seis estudantes nos apresentaram usando PowerPoint, um estudante apresentou sua miniaula por meio de um vídeo gravado com auxílio de um celular e dois estudantes trabalharam em dupla, filmando apresentações. Houve, por parte dos estudantes, um grande interesse em ministrar as miniaulas, sendo momentos ricos, tanto na revisão de conteúdos do Ensino Médio, como em buscar uma metodologia pensando em aulas remotas.

Figura 3 – Preparação e apresentação de miniaula pelos alunos Camila e Ismael. Fonte: Fotos cedidas pelos alunos Camila e Ismael- Portfólio (2020/1).
p.25

Durante a apresentação das miniaulas, observou-se a importância do celular para desenvolver e acompanhar as atividades, seja na Universidade, seja nas escolas de Ensino Fundamental e Médio. Os estudantes da disciplina Estágio Supervisionado I do curso de Matemática, durante quase todo o semestre, usaram o celular para participar e acompanhar as aulas remotas na PUC Goiás. Desses estudantes, dois tinham computadores e um conseguiu comprar, mas somente no final do semestre. Em vários momentos, eles ressaltaram a importância do celular neste tempo de Pandemia.

O uso de tecnologias nas aulas de Matemática faz parte de uma discussão que vai sendo enriquecida com situações que exige o uso de uma tecnologia. Para ter aprendizagem e conhecimento, o ensino remoto exige do professor e do estudante uma sincronização de trabalho o que, em geral, não acontece. Isso ocorre porque o espaço para anotar e discutir conteúdos, tanto para o professor quanto para os estudantes, é o mesmo, mas quando se pensa sobre o acesso de cada um às atividades, percebemos que o tempo não é sincronizado, quando consideramos o professor, distanciamento dos participante do curso e a internet.

A internet não é gratuita e vai depender do valor que cada um pode pagar, ou seja, do poder aquisitivo de cada estudante. Assim, a internet, ou a falta de acesso a ela, vai impactar o uso de tecnologia para ensinar em regime remoto.

Considerações finais

No início do primeiro Semestre de 2020, os estudantes da disciplina Estágio Supervisionado I estavam bastante motivados para conhecer a escola e sua gestão. Com o distanciamento social, no princípio, houve certa “desorganização”, uma vez que era preciso repensar o Estágio para um regime remoto. A disciplina foi repensada com a participação dos estudantes que trouxeram para a sala de aula as experiências pessoais, que estavam vivenciando naquele momento, nas escolas onde ministravam aulas.

Da participação dos estudantes nas atividades, observei a dificuldade e aceitação deles em se adaptar às aulas remotas, o que causou a desistência de dois estudantes. O uso da tecnologia, computador, celular, tablets etc. para participação nas aulas nas plataformas indicadas e a elaboração de tarefas pelos estudantes, em diversos momentos, foi comprometido pela dificuldade de acesso à internet.

O estudo de textos, neste estágio, apontou que a leitura, a interpretação de textos e a escrita ainda constituem um trabalho a ser aprimorado. A conscientização sobre a importância da leitura e da escrita, na vida dos estudantes, ainda precisa percorrer um longo caminho.

Vivenciar esta experiência com aulas em regime remoto instiga-nos a repensar o estágio e as contribuições das tecnologias, que servem para qualificar momentos como estes. Considero que, durante todo o primeiro semestre de 2020, procurei motivar os alunos sobre a leitura, a interpretação de texto e a usar a tecnologia como uma aliada no ato de estudar e na elaboração de atividades para os estudantes do Ensino Médio, tais como elaboração de vídeos e uso de aplicativos durante as aulas. Também ficou evidente a necessidade de repensar os Estágios Curriculares, de modo a propor outras formas de Ensinar e Aprender, fazendo da Tecnologia uma aliada no desenvolvimento de aulas e atividades, seja em ensino presencial, à distância ou remoto.

p.26

Referências

BOGDAN, Roberto C; BIKLEN, Sari Knopp. Investigação Qualitativa em Educação. Portugal: Porto Editora, LDA, 1994.

BRASIL. Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre estágio de estudantes. Disponível em: . Acesso em: 12 ago. 2020.

BRASIL, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação, Conselho Pleno. Resolução No 2 de 1o de julho de 2015. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70431-res-cne-cp-002-03072015-pdf/file. Acesso em: 12 ago. 2020.

BRASIL, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP No 2 de 20 de dezembro de 2019. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-pdf/135951-rcp002-19/file. Acesso em: 12 ago. 2020.

FREIRE, Paulo. A Importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2000.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1970.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática. Goiânia: Heccus Editora , 2013. 6ª ed.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez Editora, 2001. 20ª reimpressão.

Portifólios

Bastos, Ismael de Paula – 2020/1

Shiraishi, Camila Namie- 2020/1

Silva, Nadya Pereira – 2020/1