AUTOR

Edymar Patryk Madureira

Capítulo 9
O ensino remoto nas aulas de educação física

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O ano de 2020 está marcado pela pandemia decorrente da Covid-19. Vivemos e estamos vivendo uma das maiores crises sanitárias com proporções mundiais do século 21. Nesse período, praticamente todas as pessoas foram afetadas de alguma maneira e nenhum país, por mais desenvolvido que fosse, ficou de fora desse turbilhão vivido no último ano.

A história nos mostra que já passamos por outras pandemias. De acordo com a revista Galileu (online), a peste negra (peste bubônica) e gripe espanhola ocasionaram um número de mortes muito maior que as provocadas pela Covid-19. Não podemos esquecer que neste século já passamos por uma outra pandemia, a gripe suína (H1N1). No entanto, a Covid-19 trouxe consequências nefastas para a sociedade. O isolamento social e o uso de máscaras talvez sejam os pontos que mais irão ficar marcados no consciente e inconsciente das pessoas, além, é claro, das milhares de mortes decorrentes dessa doença.

Estamos vivendo um momento de ruptura histórica na forma com que diversas práticas sociais são desenvolvidas, desencadeada por uma pandemia. A vida humana está ameaçada e isso afeta o mundo todo em suas diversas esferas biológica, social, política, educacional e econômica (SILVA et al, 2020, p.58).

O cenário pandêmico atual impôs diretrizes de distanciamento, isolamento social e mais recentemente, os chamados lockdown. Com isso, unidades de ensino presenciais tiveram que paralisar suas atividades na tentativa de conter o avanço da Covid-19 em todo o território nacional.

Essa pandemia tem nos trazido discussões, ideias e reflexões que vão além da esfera dos sintomas provocados por essa doença. Nossas vidas foram diretamente afetadas e tivemos que mudar nossos costumes nesse período. No que tange a educação, passamos a viver, conviver, aceitar e, de acordo com Silva et al (2020), confrontar um paradoxo entre o sistema de ensino tradicional e a inovação de estratégias.

A necessidade imediata de evitar aglomerações, com intuito de conter o avanço da pandemia, tem provocado importantes mudanças no sistema educacional. O fechamento das escolas e a paralisação das aulas provocaram e têm provocado uma reestruturação no sistema de ensino, como, por exemplo, as de ordem pedagógica e metodológica.

Dentro dessa conjuntura, os órgãos de gestão educacional, na tentativa de minimizar os impactos provocados por essa abruta mudança social, têm buscado soluções para evitar perdas substanciais na vida educacional das pessoas.

A Medida Provisória 934, de 01 de abril de 2020, do Ministério da Educação (MEC), posteriormente convertida na Lei nº14.040, de 18 de agosto de 2020, “estabelece normas educacionais excepcionais a serem adotadas durante o estado de calamidade pública”, dentre elas, a reorganização do calendário escolar e a flexibilização dos dias letivos obrigatórios.

Já a portaria emitida pelo MEC, nº 343, de 17 de março de 2020, “dispõe sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais enquanto durar a situação de pandemia do Novo Coronavírus – COVID-19”. Dessa forma, as escolas puderam dar continuidade ao ensino, mas, agora, de forma remota.

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No âmbito do Instituto Federal do Tocantins (IFTO), mais especificamente, campus Porto Nacional, as aulas foram paralisadas dia 16 de março de 2020 e retomadas, já de forma remota, dia 23 de março, apenas uma semana após a paralisação. Nesse período, tivemos reuniões diárias, na tentativa de implementar, o mais rápido possível, uma proposta de ensino remoto. O que aconteceu, mesmo que ainda de forma rudimentar, por meio da utilização de plataformas de ensino, no nosso caso, o Google Classrom. Todas as estratégias que precisaram envolver alunos, pais, gestores e toda equipe pedagógica passaram agora se dar por meio das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs), redimensionando, inclusive, o processo de ensino e aprendizagem.

No que tange a capital Palmas e as escolas estaduais do Tocantins, as aulas foram totalmente paralisadas e sem perspectiva de retorno imediato. As escolas da capital só retornaram as aulas em meados de setembro de 2020, por meio de tele aulas e de uma plataforma específica para tal fim, a “Palmas home school”. Já as escolas estaduais retornaram de forma escalonada. Inicialmente, no final de junho, apenas os alunos do 3º ano do ensino médio, posteriormente, em agosto, os demais alunos do ensino médio e, apenas em setembro, os alunos dos 6º, 7º 8º e 9º anos. Todas as escolas estaduais retornaram utilizando a plataforma do Google Classrom.

De acordo com Silva (2020) a decisão emergencial de propor as ações de ensino por meio remoto, através das tecnologias digitais, foi uma solução emergencial e possível nesse momento, no entanto, acabou revelando e intensificando as desigualdades socioeconômicas presentes e enraizadas na nossa sociedade.

Mesmo com a presença desses fatores (leis, portarias, ensino remoto e desigualdade socioeconômica) precisamos pensar não apenas no cumprimento de cargas horárias e dos dias letivos, e sim, na qualidade da educação nesse período de pandemia, observando sempre os diferentes contextos e realidades de nossas escolas e de nossos alunos.

A partir das aulas remotas, retomadas a meu ver de forma apressada no âmbito do IFTO, passamos a conviver com todos esses problemas de maneira imediata. Alunos sem computadores, internet, smarphone ou qualquer outro aparelho que pudesse acessar a sala virtual, refletiram a desigualdade social e a exclusão digital presentes na nossa sociedade e agora de uma maneira mais clara e mais próxima.

Todos esses fatores levaram, pais, professores e alunos, a uma certa insegurança, mesmo com as diversas tentativas da equipe gestora de amenizar os problemas. Na ocasião, e dentro das possiblidades, o IFTO lançou bolsas de auxílio inclusão digital, entrega de chips de celulares com pacote de dados para internet, empréstimo de computadores e notebooks, etc. Mesmo assim, dentro de toda conjuntura vivida nesse período de pandemia e de incertezas, depois de uma pesquisa realizada com alunos e professores, o IFTO resolveu parar as atividades remotas durante o mês de junho e julho. O mês de junho foi reservado para capacitações dos docentes e o mês de julho de férias. Um tempo extremamente valioso para reprogramar a nossa proposta de ensino remoto e entender novas metodologias.

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Inicialmente, navegamos sobre um modelo de ensino do qual não tínhamos parâmetros e formação acadêmica. Posteriormente, pudemos perceber que o ensino remoto é bem diferente da chamada Educação a Distância (EAD), já difundida por todo o território nacional. Aliado a estes fatores, podemos perceber uma total ausência de um plano adequado, onde cada órgão governamental, escolas e professores eram quem ditavam as estratégias que seriam usadas para dar prosseguimento às atividades educacionais.

Diante de todo esse cenário, tivemos que nos adaptar a esse novo modelo de ensino. E nós, acostumados a lecionar aulas presenciais, tivemos que incluir as TDICs em nossas aulas. Não que isso seja novidade dentro das escolas, mas, agora, passou a ser “obrigatório” para o desenvolvimento das aulas. Nesse ponto, nos deparamos com outro problema: estamos preparados para usar as TDICs em nossas aulas? Essa abordagem, tecnologia/educação, foi abordada na nossa formação inicial? Tivemos cursos de capacitação voltados para o ensino e uso das TDICs nas nossas aulas?

Esse mundo de desconhecimentos e incertezas talvez tenha sido, junto com a falta e/ou dificuldade de acesso à informação digital (acesso à internet), os principais empecilhos enfrentados por professores e alunos.

[...] apesar das dificuldades postas, alguns alunos estão se esforçando e lutando para progredir na sua vida acadêmica, haja vista que mesmo sem acesso à internet em casa e/ou equipamentos tecnológicos para acessá-la estão conseguindo envolver-se nesse processo. Fato que permite aos professores continuarem nas suas ações pedagógicas, utilizando princípios reflexivos, críticos e emancipatórios (SILVA et al, 2020, p.64).

Acreditamos que essa nova metodologia de ensino remoto, alicerçado pelas TDICs, é capaz, de maneira precisa e coerente, de divulgar as informações necessárias aos alunos no seu tempo correto, podendo inclusive, promover interações entre alunos e professores. No entanto, não podemos esquecer jamais do alcance desta tecnologia e da desigualdade social que varia de região para região nesse nosso Brasil.

Ao problematizarmos aqui alguns aspectos legislativos, estruturais, pedagógicos, metodológicos e curriculares relacionados ao modelo de ensino remoto e conhecendo o contexto da Educação Física no Brasil, alguns questionamentos surgiram no início das aulas remotas: Que conteúdos serão dados agora? Que saberes serão abordados? Que metodologia utilizarei?

Não podemos esquecer que a Educação Física, desde a LDB de 1996, deixou de ser uma mera atividade prática do cotidiano escolar e passou a ser um componente curricular obrigatório da educação básica, tendo o mesmo peso que as demais disciplinas.

A Educação Física talvez tenha sido um dos componentes curriculares da educação básica que mais sofreu com os impactos da pandemia. Aos olhos da população, comunidades, escola e, ainda, de alguns professores de Educação Física, essa disciplina é de cunho exclusivamente prático em que aprendemos a jogar alguns esportes, participar de alguns jogos e brincadeiras e realizar alguma atividade física. Com isso, a ausência de um espaço físico adequado, associado ao quadro de isolamento social e fechamento das escolas, trouxe desconsolo para inúmeros profissionais da área e alunos.

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Compreendemos a Educação Física como uma área de conhecimento que permite um olhar amplo para os conteúdos relacionados às práticas corporais em todas as suas dimensões (social, histórica, filosófica, sociológica, econômica etc.), o que amplia nosso leque de opções e não nos limita apenas aos saberes corporais. Com relação aos saberes, Machado et al (2020) se posiciona da seguinte forma:

A constituição da Educação Física Escolar no Brasil foi proeminentemente da ordem de saberes corporais, estabelecendo-se como uma referência aos docentes e à sociedade. Não se afirma que esses são saberes mais importantes do que outros, mas se alerta que são parte da construção cultural e social, sendo responsabilidade da Educação Física ensiná-los aos sujeitos nas escolas (MACHADO et al, 2020, p.10).

A partir desses entendimentos, pudemos começar a dar respostas aos nossos questionamentos iniciais. Afinal, os objetivos da Educação Física escolar não se alteraram com o início do ensino remoto, continuaram os mesmos, só precisando de adequações metodológicas.

Dessa forma, a primeira ação tomada foi alterar o plano de ensino anual. Procurando agora conteúdos e estratégias metodológicas que se adequassem ao momento pandêmico vivido e às aulas remotas. Esse ponto é complicado, e coadunamos com Nista-Piccolo, Vazatta e Silva (2020, sem paginação), “[...] pensar nas práticas pedagógicas a serem desenvolvidas nas aulas de educação física escolar já não é uma tarefa fácil. Pensá-las em época de pandemia tornou-se um desafio ainda maior aos professores”.

Análise dos dados do estudo de Machado et al (2020) mostra que os professores, nesse início de educação remota, propuseram aulas e atividades norteados pelos saberes conceituais. Nesse ponto, ressaltamos um clássico artigo de Bracht (2000), Esporte na escola e esporte de rendimento, onde aborda alguns equívocos da Educação Física durante o processo de renovação pedagógica vivida pela área nos anos 80 e 90. Um destes equívocos diz respeito ao cuidado para não transformar a Educação Física em um discurso teórico, abordando apenas os aspectos sociológicos e filosóficos e se esquecendo dos saberes corporais.

Sabemos que os saberes corporais ficaram comprometidos com o quadro pandêmico e o isolamento social. Nesse sentido, procuramos propor, ao longo das aulas remotas, atividades em que os alunos construíssem seus equipamentos e jogos a serem utilizados nas aulas, além de atividades que pudessem jogar sozinhos ou com os membros da família. A título de exemplo, abordamos o xadrez. Dessa forma, uma das tarefas propostas foi construir o seu próprio tabuleiro e jogo de peças. Além disso, o xadrez pode ser jogado com um membro da família, por meio de softwares e aplicativos para celulares, ou, como já observado em algumas situações, em filmes, por exemplo, pessoas jogando xadrez sozinhas.

Ainda em relação aos saberes, Machado et al (2020, p.10) trazem um ponto importante que ainda não conseguimos resolver, “se considerarmos que os saberes são de ordens conceituais, corporais e atitudinais, sendo este último estabelecido a partir da interação entre os sujeitos, a falta do contato esmaece a construção desse conhecimento”. Ou seja, sabendo que os saberes atitudinais provêm das interações pessoais e que normalmente aparecem em momentos de conflito, esses saberes parecem não ter espaço neste momento.

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Mesmo diante de todas essas dificuldades, os professores de Educação Física têm-se reinventado a cada dia. Dentro das possibilidades, as atividades têm acontecido por meio de leituras, videoaulas, podcast, apresentações de slides etc. O uso das TDICs nas aulas de Educação Física passa a ter então uma evidência antes não tão notada quanto agora nesse período de pandemia. Esse “novo” quadro faz-nos refletir sobre o uso das TDICs nas aulas de Educação Física. As dificuldades relacionadas à falta de equipamentos e acesso à internet e a forma como essas tecnologias estão sendo exploradas por professores e alunos, são exemplos dessas preocupações.

Felizmente, pelo menos no âmbito do IFTO e mais especificamente no campus Porto Nacional e turmas do ensino médio, a preocupação com equipamentos e falta de acesso à internet não têm sido um grande empecilho. Em pesquisa realizada pelo IFTO junto aos alunos, apenas 2,6% deles afirmaram não ter algum equipamento e acesso à internet. Como já mencionado aqui, algumas ações do IFTO contribuíram para esse baixo número de pessoas sem condições de assistir às aulas de forma remota. Para questão de exemplo, dos quase 200 alunos que tenho, até o presente momento do corrente ano, apenas 01 solicitou material impresso.

Toda essa conjuntura pôde nos dar tranquilidade para trabalhar de forma remota, obedecendo ao isolamento social e às medidas sanitárias impostas.

No que concentra o uso das TDICs, buscamos associá-las aos princípios da mídia-educação. Nessa perspectiva, utilizar as tecnologias não seria apenas reduzi-la a uma simples ferramenta para ilustrar a aula e torná-la mais atrativa. Para utilizar as TDICs nas salas de aulas, precisamos superar o seu uso apenas como ferramenta para a educação, em que se usufrui somente da sua dimensão instrumental.

Queremos que nossos alunos tenham uma posição ativa, crítica, criativa e produtiva. Precisamos então ofertar a eles condições para que isso aconteça, colocando-os como parte integrante do processo de ensino. O aluno precisa sair da posição passiva, como mero receptor e consumidor de informações, e passar a ser sujeito ativo no processo de sua formação. Queremos que nossos alunos não sejam apenas receptores críticos de informações, mas, também, e nesse sentido a mídia-educação tem muito a contribuir, que eles sejam sujeitos produtores conscientes e responsáveis pelas informações.

Seguindo essa associação (TDICs/mídia-educação) procuramos propor atividades em que o aluno produzisse informações e que fosse consciente delas. Como exemplo, tivemos situações em que alunos produziram e divulgaram folders, vídeos e podcast acerca do assunto abordado.

Outro ponto de associação que ficou mais evidente nesse momento, principalmente para os alunos, já que ela pode e deve ser usada em qualquer outro momento, seja presencial, remoto ou a distância, é a pirâmide de William Glasser.

Figura 01:Pirâmide de Willian Glasser

Fonte:Incape.net.br

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De acordo com a pirâmide, 95% da retenção das informações acontece quando explicamos, resumimos, estruturamos, definimos, generalizamos, elaboramos e ilustramos. Nesse sentido, colocar os alunos para produzirem e divulgarem informações acerca do tema estudo usando as TDICs parece ser uma boa estratégia de ensino.

De acordo com Oliveira, Ferreira e Silva (2020), a educação precisa entender e usufruir das novas linguagens, desvendando, dominando e manipulando todas as possibilidades de expressão.

Acreditamos que podemos explorar e transmitir com êxito as informações necessárias aos alunos de forma precisa e coerente através dessa nova maneira de abordar os assuntos nesse período de ensino remoto. No entanto, não podemos nos esquecer do alcance que tais tecnologias têm nas diferentes camadas sociais e regiões do Brasil.

Podemos observar, ao longo das aulas remotas, que a Educação Física escolar tem acompanhado os demais componentes curriculares nesse período de pandemia, isolamento social e aulas remotas. No entanto, em muitos lugares, a falta de acesso ao conhecimento por meio das TDICs tem sido um problema, assim como a comunicação entre pais, professores e alunos. A supervalorização dos saberes conceituais em detrimento aos saberes corporais e atitudinais pode ser elencado como um outro problema. Mesmo assim, o empenho dos professores em querer solucionar tais problemas e situações inesperadas tem sido uma luta constante, louvável e de extrema importância na valorização da Educação Física como componente curricular.

Consideramos que a escola não passou por nenhuma transformação nesse período de pandemia, não tivemos adaptações e nem reinvenção, simplesmente estamos vivendo outras práticas pedagógicas. Ensinamos e discutimos os mesmos conteúdos, temas e procuramos despertar nos alunos as mesmas competências e habilidades estabelecidas para o ensino presencial.

Vale destacar que os objetivos da Educação Física não mudaram. Temos visto nesse período de ensino remoto uma oportunidade de mostrar a toda a comunidade escolar a Educação Física como um componente curricular que luta pela sua valorização e legitimação dentro da escola. Não como aquela Educação Física vista apenas como disciplina que ensina esportes, jogos e brincadeiras, mas uma área do conhecimento que pode despertar no aluno um saber mais amplo.

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Referências

BRACHT, V. Esporte na escola e esporte de rendimento. Movimento, Porto Alegre, v.6, n12, p. 14-24, 2000.

GEMENTE, F.R.F. Atletismo na Educação Física Escolar: a elaboração colaborativa do software Atletic. 2015. 202f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Humano e Tecnologias) – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Instituto de Biociências, Rio Claro, 2015.

MACHADO, R. B. et al. Educação Física escolar em tempos de distanciamento social: panorama, desafios e enfrentamentos curriculares. Movimento, Porto Alegre, v.26, p.26081, jan./dez. 2000. Disponível em: https://www.seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/106233/59389. Acesso em: 15 fev. 2021.

NISTA-PICCOLO, V. L.; VAZATTA, R.; SILVA, Y. M. da. Educação física escolar em tempo de pandemia: realidade ou utopia. Jornal Cruzeiro do Sul – online. 2020. Disponível em: https://www.jornalcruzeiro.com.br/opiniao/artigos/educacao-fisica-escolar-em-tempo-de-pandemia-realidade-ou-utopia/ . Acesso em: 15 fev. 2021.

OLIVEIRA, T. R. H. de; FERREIRA, V. M. S.; SILVA, M. I. F. D. da. Desafios em tempos de pandemia: o ensino remoto emergencial da educação física no ensino fundamental. CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS 2020 (CIET: EnPED). São Carlos, agosto de 2020. Anais eletrônicos. Disponível em: https://cietenped.ufscar.br/submissao/index.php/2020/article/view/1272/946. Acesso em: 15 fev. 2021.

SILVA, A. J. F. da et al. A adesão dos alunos às atividades remotas durante a pandemia: realidades da educação física escolar. Corpoconsciência, v. 24, n. 2, p. 57-70, mai./ago., 2020. Disponível em: . Acesso em: 15 fev. 2021.

SILVA, G. L. da. Educação Física escolar pós pandemia: um olhar para os protocolos de volta às aulas presenciais elaborados pelas Unidades da Federação.2020. 31f. Monografia – Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2020. Disponível em: https://www.monografias.ufop.br/bitstream/35400000/2739/6/MONOGRAFIA_Educa%C3%A7%C3%A3oF%C3%ADsicaEscolar.pdf. Acesso em: 15 fev. 2021.

Notas

1.Mestre em Educação Física escolar pela Universidade Federal de Goiás. Professor EBTT do Instituto Federal do Tocantins - campus Porto Nacional.

2. Entende a mídia-educação como “campo de pesquisa, saber e intervenção que se encontra entre a Comunicação e a Educação, com objetivos direcionados à formação do cidadão ativo, crítico e criativo” (GEMENTE, 2015, p.33).