Anigleice Aparecida Lopes da Silva
anegleice0409@gmail.com

Yasmim Cristine da Cunha Oliveira
yasmimcristineoliveira7@gmail.com

EIXO
Geografia e História

A prática ambiental no ensino de geografia: resíduos sólidos urbanos

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Resumo:O presente artigo tem como objetivo refletir sobre a prática ambiental no ensino de Geografia no contexto da educação básica. A proposta surgiu a partir de observações feitas durante o estágio supervisionado na escola onde realizamos regência, onde constatou-se um problema em relação ao descarte inadequado de resíduos sólidos no entorno da escola. Analisando o problema, identificamos os resíduos sólidos urbano como grande agravante de problemas socioambientais que, apesar de ser conhecido por grande parte das pessoas, poucas atitudes são postas em prática quanto a sua mitigação. Assim, propomos pensar a prática ambiental no ensino de Geografia visto que essa tem como papel, a construção de pensamento crítico e reflexivo dos estudantes proporcionando a compreensão da espacialidade dos fenômenos e que, por meio do pensamento geográfico, possam vir a serem cidadãos transformadores do mundo tendo em vista que, a situação dos resíduos sólidos é um grande problema para a sociedade.

Palavras-Chave:Ensino de Geografia. Prática ambiental. Resíduos sólidos.

Introdução

Sabemos que o problema em torno dos resíduos sólidos produzidos no mundo é algo que está sempre precisando de grande atenção. Mas, mesmo sendo algo que possui certo conhecimento por parte da grande maioria da população mundial, tal problema, infelizmente, ainda é muito ignorado ou passa pelo conformismo. Ao realizarmos uma breve pesquisa sobre resíduos sólidos em sites de notícias entre outros por meio da plataforma Google, constatamos o quão evidente e grave é a situação do descarte inadequado de resíduos sólidos, em escala mundial.

De acordo com a ONU, anualmente é produzido no mundo 1, 3 bilhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos. E, de acordo com notícias, até 2021 houve grande aumento quanto a exportação de resíduos plásticos dos Estados Unidos para a América Latina, tornando essa o “lixão” dos EUA. A Associação Internacional de Resíduos Sólidos (ISWA) aponta que são despejados, por ano, cerca 25 milhões de toneladas de resíduos nos oceanos, dos quais metade são plástico podendo haver mais lixo do que peixes nos oceanos.

Diante do exposto, durante nossa regência na escola no estágio supervisionado, na área de entorno dessa, o descarte inadequado de resíduos sólidos nos chamou atenção. Não observamos a presença de projetos ou planos que inclua a prática ambiental, principalmente, referente aos resíduos sólidos urbanos na escola em questão. Assim, pensamos que refletir a educação ambiental no ensino de Geografia pode ser um ponto de partida para a reflexão desse problema.

O principal objetivo aqui é identificar como a prática ambiental no ensino de Geografia ajuda na mitigação dos problemas socioambientais gerados pelo descarte inadequado de resíduos sólidos urbanos. Partimos do princípio de que a educação ambiental, segundo (LIB NEO, 2008, p. 48) é “uma dimensão da educação, (...) enquanto prática educativa, ocupa-se de processos intencionais de comunicação, internalização de saberes – saberes-conhecimentos, saberes-experiências, saberes-habilidades, saberes-valores”.

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Metodologia

Para a realização desse artigo, focamos principalmente em trabalhos já produzidos em relação ao tema aqui proposto. Primeiro foram realizadas pesquisas bibliográficas das quais nos atemos para melhor compreensão da temática. Para isso, foram feitas buscas em bases de dados como as revistas Revista Brasileira de Educação e Geografia e a Signos Geográficos onde utilizamos critérios de busca como ano (de 2017 à 2021) e palavras-chave (educação ambiental e resíduos sólidos). Em seguida, por meio da plataforma Google e Google Acadêmico, com palavras-chave como “prática ambiental” e “ensino de Geografia”, observamos a temática em trabalhos que as tratam no ensino de Geografia. Por fim, analisamos a Base Nacional Comum Curricular e o site Nova Escola, para buscar propostas que envolvam a temática para no fim propormos um plano com a temática, trabalhada aqui, através de nossas inquietações e conhecimentos pensados pelas bases teóricas.

A prática ambiental no ensino de Geografia: resíduos sólidos urbanos como objeto de ensino

Considerando o vídeo Por um ensino de geografia que leve o aluno a pensar geograficamente (CENTRO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA PORANGATU, 2021, grifo nosso), Cavalcanti diz o seguinte: “Devemos ensinar Geografia para que os alunos tenham uma ligação forte com o mundo”. O aluno sendo um sujeito ativo de aprendizagem, durante toda sua vida cotidiana produz conhecimentos, sendo que a partir da sua ida à sala de aula a experiência escolar precisa ser significativa, sabendo que sua principal atividade na escolar é desenvolver o pensar geográfico. Concordamos que a Geografia como ensino e ciência nos possibilita um desenvolvimento de raciocínio e um pensamento próprio.

Pensar geograficamente, antes de tudo “contribui para os/as estudantes compreenderem e interpretarem as suas próprias reações às pessoas e aos lugares e para a reflexão sobre as perspectivas dos outros que podem ser diferentes das suas”. (MASSEY, 2017, p. 5) Sendo assim, vivenciamos e produzimos constantemente a Geografia espacialmente. Assim, “É a reflexão do sujeito sobre um objeto, num movimento pelo qual a matéria-prima que é a experiência é transformada, de algo não-sabido, num saber produzido e compreendido.” (JAPIASSU; MARCONDES, 2001, p. 192, apud COPATTI, 2019, p. 36).

Pensar geograficamente é vivenciar e produzir constantemente a Geografia sendo que essa está inserida no cotidiano dos indivíduos, seja ele nas relações culturais e socioespaciais e, socioambientais, portanto, pensar “a complexidade ambiental implica a intervenção do pensamento no mundo” (LIB NEO, 2008, p. 44). Pensando em prática ambiental, estamos aqui focando no agir (ação) e acreditamos que agir e pensar são indissociáveis, principalmente quando nos referimos em educação e ambiental no ensino de Geografia.

Segundo Suertegaray (2014), meio ambiente está envolvido na relação do ser, tanto individual quanto coletivo com o seu entorno, logo, caberia destacar que como geógrafos, cabe a nós pensarmos o ambiente considerando suas múltiplas instâncias sendo essas: cultura, natureza, economia e política. Ou seja, pensar o ambiente e consequentemente as questões ambientais no ensino, envolve olhar para aquele para além do que seria a natureza excluindo o ser humano de sua análise. Tendo a Geografia, no seu cerne, a reflexão homem-natureza, devemos refletir questões(problemas) ambientais envolvendo, segundo Mendonça (2009, p. 127), “a sociedade humana de maneira mais direta no tratamento dos impactos e riscos que envolvem a degradação ambiental generalizada que se expressa nas paisagens da Terra”.

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Com isso, meio ambiente (ambiente) seria a relação entre os fenômenos ditos naturais e as ações humanas. Por isso, ao intitularmos esse trabalho com ‘prática ambiental’, buscamos trazer e reforçar no ensino de Geografia, na educação ambiental, a ideia de refletir e agir sobre questões (sócio)ambientais que implicam os resultados da relação sociedade-natureza sobre o espaço geográfico sendo esses, problemas ambientais no âmbito social, econômico, natural e político.

De acordo com Suertagaray (2015), os problemas ambientais são também políticos pois, envolve apropriação ou exploração da natureza revelados no processo de territorialização, sendo assim, a questão referente aos resíduos sólidos urbanos faz-se importante ser refletido no ensino de Geografia, afinal, a problemática envolta disso está intrinsecamente ligada às ações humana, fundadas no seu modo de se relacionar com o mundo, pois conforme Mendonça (2009, p. 125), “Praticamente todas as localidades da superfície da Terra, em todos os instantes, encontram-se impregnadas da ação humana”.

Segundo Mariga, J. T. (2006, p. 178) “resíduos sólidos da atividade humana, diferentemente daqueles de destinação natural, possuem como principal característica o fato de que a grande maioria não retorna aos ciclos naturais, gerando poluição do solo, água e ar.” Mas, vale lembrar que os problemas ligados ao ambiente, imbrica de toda forma, problemas para a sociedade. Para Mendonça (2009, p. 125) “os resultados da ação humana neste processo derivam, sobretudo, cenários de degradação e comprometimento das bases da vida humana.” Logo não se degrada somente a natureza, mas toda sociedade envolvida nessa. Ainda citando Mendonça, isso é um processo de autodegradação e autodestruição humana.

Trazer os resíduos sólidos como conteúdo de Geografia faz-se de extrema importância pois, conforme o que foi exposto antes, os problemas ambientais não afetam somente a natureza, mas, agrega toda a totalidade do espaço geográfico, cabendo aqui a sociedade e seus modos de vida. Assim, professores de Geografia devem desenvolver “formas de pensar uma educação significativa que contribua não apenas para conhecer, mas para atuar no mundo” (COPATTI, 2019, p. 71).

Pensando em pôr tal perspectiva em prática, no próximo tópico propomos um percurso didático para trabalhar os resíduos sólidos urbanos na Geografia escolar. Antes de partirmos para a proposta é fundamental entender qual percurso utilizamos para a elaboração daquela. Trata-se de um caminho metodológico proposto por Cavalcanti de 2014, no qual é desenvolvido por um percurso didático que tem por base três fases sendo essas: problematização, sistematização e sintetização de um tema/conteúdo.

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Percurso didático para abordagem dos resíduos sólidos como prática ambiental

É comum que as práticas ambientais sejam genericamente tratadas como meras ações que muitas vezes não demonstram sua qualidade como por exemplo: os resíduos sólidos muitas vezes são separados nas escolas, mas, ao serem coletados pelos serviços de coleta são reagrupados tornando-se assim, algo “inútil” (DE OLIVEIRA; DE SOUZA RAMÃO, 2015).

A partir do percurso didático de Cavalcanti (2019), desenvolvemos nossa proposta metodológica para se abordar os resíduos sólidos urbanos como conteúdo no ensino de Geografia. Propomos a análise de diferentes ambientes como a escola e o seu entorno para que observem como o problema em questão está dado na paisagem.

A PRÁTICA AMBIENTAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA: RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Tabela 1 - A prática ambiental no ensino de geografia: resíduos sólidos urbanos
Conteúdo Ano
Ano 6° Ano do Ensino Fundamental
BNCC
Ano 6° Ano do Ensino Fundamental
Objetos de conhecimento "Transformação das paisagens naturais e antrópicas Biodiversidade e ciclo hidrológico"
Habilidades (EF06GE07) Explicar as mudanças na interação humana com a natureza a partir do surgimento das cidades
(EF06GE11) Analisar distintas interações das sociedades com a natureza, com base na distribuição dos componentes físico-naturais, incluindo as transformações da biodiversidade local e do mundo
Etapa metodológica
Sequência de aulas Aula 1 Aula 2 Aula 3
Objetos Compreender o que são resíduos sólidos, suas localidades e, quem são seus geradores Compreender a relação dos resíduos sólidos com o meio ambiente e as consequências do descarte inadequado Promover uma reflexão sobre ações que diminuem o descarte de lixo e os diferentes papeis da sociedade diante de tal problema
Problematização O que é o lixo produzido na escola?
Onde vai parar os resíduos que descartamos?
Como os resíduos sólidos surgem em diferentes espaços?
Apresentadas imagens de diferentes lugares do mundo, país, cidade, etc, e do entorno da escola onde contenham resíduos descartados inadequadamente (é interessante para que os Para onde o lixo vai?
Sistematização Contextualize: explique para a turma a relação do rápído crescimento das cidades com diferentes problemas urbanos e socioambientais chegando à temática (resíduos sólidos urbanos). Explique que há uma enorme quantidade de lixo produzido no mundo distribuídos em diferentes locais e que isso causa problemas para diferentes populações. Após isso, distribua os alunos em três grupos por meio de sorteio dos integrantes. Apresente o filme Ilha das Flores em sala. Discutam pode-se utilizar como apoio a matéria Por que a América Latina se tornou o noxo "lixão" dos EUA. Em seguida peça para que cada grupo identifique um problema gerado pelo lixo que eles observaram no filme, dentro da escola ou locais que eles lembram. Relembre com os alunos os problemas levantados na aula anterior destacando que um desses é o impacto na paisagem. Depois, faça a leituracom os alunos do texto de apoio impactos da má gestão dos resíduos sólidos. Em seguida, peça para que os grupos formulem perguntas para entrevistarem os funcionários da escola (oriente-os nesse momento). Em seguida, peça para que cada grupo converse com diferentes funcionários (limpeza, cantina etc). Depois, leve-os para o ambiente externo a escola para que observem o lixo no ambiente. Correlacione novamente o filme explicando que além de problemas a natureza, o lixo muitas vezes pode se tornar uma fonte de renda para algumas pessoas.
Explique também que todas as localidades são afetadas de alguma forma por ações humanas e que meio ambiente não se separa de nós e isso ligado a produção em massa e o consumismo produz problemas como o lixo e desse, surgem outros. Exponha materiais que mostrem o índice de reciclagem na cidade e quem são as pessoas que fazem esse trabalho. São órgãos públicos? Pessoas que dependem dos resíduos?
Sintetização Agora peça para que os grupos identifiquem quais dos problemas apresentados por eles há dentro da escola. Após as ações anteriores, volte com os alunos para a sala e peça para que eles exponham reflexões acerca do que foi coletado. Proponha que cada grupo elabore uma carta para diferentes geradores desses resíduos: uma para a direção da escola, uma para os demais alunos (podendo ser uma carta aberta) da escola e, uma para a prefeitura.
Em cada carta eles devem apresentar os problemas que eles observaram durante as aulas e propondo diferentes possíveis soluções relacionando tudo o que desenvolveram e interiorizaram nas aulas.
Avaliação Análise e participação de cada aluno nas discussões coletivas, nas pesquisas realizadas e suas propostas e reflex/oes sobre o tema.
Referência
Filme: Ilha das Flores, Direção: Jorge Furtado, Brasil, 1999. Disponível: https://youtu.be/LETSDS8qm9U. Acesso em: 05 de ago de 2022.
China quer deixar de ser a 'lixeira do mundo'. E agora? Disponível em: https://www.ecycle.com.br/china-industria-do-lixo-reciclavel-proibicao/. Acesso em 14 de ago de 2022.
Confira dicas de como reduzir o lixo doméstico. Disponível em: https://www.ecycle.com.br/como-reduzir-o-lixo/. Acesso em: 14 de ago de 2022
Por que a América Latina se tornou novo 'lixão' dos EUA. G1 13 de fev de 2022. Disponível em: por-que-a-america-latina-se-tornou-novo-lixao-dos-eua. Acesso em: 17 de jul de 2022.


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De início, trouxemos a ideia de utilizar a linguagem cinematográfica como um instrumento de motivação, interesse e de reflexão para os alunos. E correlacionando esse com o tema ao longo das aulas. Pensar como o mundo está conectado e como nosso modo de viver no mundo está atrelado aos problemas nesse também é importante para tratar a temática pois individualiza e ao mesmo tempo torna coletivo suas reflexões e ações. E por fim, fazer com eles produzam propostas de soluções para o problema ajuda na sintetização acerca da problemática dos resíduos sólidos e ajuda-os se tornarem cidadãos ativos na sociedade, que refletem os problemas sobre essa e o papel e dever dos seres humanos para com o mundo.

Considerações finais

Com prática, nos referimos a ação e a reflexão sobre essa. Precisamos trazer para sala de aula (de Geografia) a questão ambiental de forma que os alunos compreendam que há diferentes modos de a pensarmos sem que ficamos presos somente ao ambiente como algo externo a nós. Entender que o mundo é repleto de ações que se conectam e que essas geram consequências e responsabilidades advindas da forma como vivemos. Como professores de Geografia, devemos dar as ferramentas para que haja reflexão e compreensão das responsabilidades de cada um em relação a problemas sobre o espaço geográfico.

Referências

BBC. Por que a América Latina se tornou novo 'lixão' dos EUA. G1. 13 de fev de 2022. Disponível em: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022/02/13/por-que-a-america-latina-se-tornou-novo-lixao-dos-eua.ghtml . Acesso em: 17 de jul de 2022.

BRASIL, M. E. C. Ministério da educação. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO Nº 2, DE 15 DE JUNHO DE 2012.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.

CAVALCANTI, Lana de Souza. Pensar pela Geografia: ensino e relevância social. Goiânia: C&A Alfa Comunicação, p. 121-139, 2019.

Centro Acadêmico de Geografia Porangatu. Por um ensino de geografia que leve o aluno a pensar geograficamente. Youtube, 13 de abr de 2021. Disponível em: https://youtu.be/rLlqzXpM5cg . Acesso em: 20 de jul de 2022.

COPATTI, Carina. Pensamento pedagógico geográfico e autonomia docente na relação com o livro didático: percursos para a educação geográfica. 2019.

DE OLIVEIRA, Leandro Dias; DE SOUZA RAMÃO, Felipe. Práticas ambientais e ensino de geografia: para além do desenvolvimento sustentável como norma. Giramundo: Revista de Geografia do Colégio Pedro II, v. 2, n. 4, p. 73-81, 2016.

JÚNIOR, Francisco Tomaz Moura; DE SOUSA MIRANDA, Marielly; DE SOUZA CAVALCANTI, Lana. PERCURSO DIDÁTICO PARA MEDIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM GEOGRAFIA: EXPERIÊNCIAS EM TORNO DE UMA PROPOSTA. REVISTA GEOGRAFAR, v. 17, n. 1, p. 9-29, 2022.

LIB NEO, José Carlos. Pensar e atuar em Educação Ambiental: Questões Epistemológicas e Didáticas. In: ZANATTA, Beatriz Aparecida; SOUZA, Vanilton Camilo de. Formação de professores reflexões do atual cenário sobre o ensino da Geografia. Editora Vieira, Goiânia, 2008.

MARIGA, Jandira Turatto. Resíduos sólidos e meio ambiente urbano. Varia Scientia, v. 5, n. 10, p. 177-187, 2006.

MASSEY, D. A MENTE GEOGRÁFICA. GEOgraphia, v. 19, n. 40, p. 36 - 40, 5 out. 2017.

Meio Ambiente. Resíduos sólidos urbanos no Brasil: Desafios Econômicos. SIRSS III. 03 de dez de 2021. Disponível em: https://sirss.com.br/residuos-solidos-urbanos-no-brasil-desafios-economicos/ . Acesso em: 17 de jul de2022.

MENDONÇA, Francisco. Geografia, geografia física e meio ambiente: uma reflexão a partir da problemática socioambiental urbana. Revista da ANPEGE, v. 5, n. 05, p. 123-134, 2009.

Nações Unidas Brasil. No Brasil, 80 mil toneladas de resíduos sólidos são descartadas de forma inadequada por dia, afirma ONU. Nações Unidas Brasil. 14 de ago de 2015. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/70463-no-brasil-80-mil-toneladas-de-residuos-solidos-sao-descartadas-de-forma-inadequada-por-dia . Acesso em: 17 de jul de 2022.

SUERTEGARAY, Dirce Maria Antunes. Geografia e ambiente: desafios ou novos olhares. Revista Mato-Grossense de Geografia, v. 17, n. 1, 2014.

Notas

1.Artigo produzido no contexto do Estágio Supervisionado em Geografia III do curso de Geografia do Instituto de Estudos Socioambientais da Universidade Federal de Goiás, sob orientação da Profa. Dra. Karla Annyelly Teixeira de Oliveira

2.Graduanda em Geografia Licenciatura pela UFG

3.Graduanda em Geografia Licenciatura pela UFG