EIXO: Educação
Metodologias de ensino sobre saúde ambiental utilizadas em escolas brasileiras: uma revisão integrativa da literatura
GRUPO 01
Alessandra Cristina PEREIRA. E-mail: alepereira.amb@gmail.com
Bruna Araújo de Souza FERREIRA. E-mail: eco.bruna@hotmail.com
Clariane Ramos LOBO. E-mail: clarianenutricionista@gmail.com
Hortência Matias de CASTRO. E-mail: flor_casstro17@hotmail.com.
Renato Silva AVELAR. E-mail:renato.avelar30@gmail.com.
Valéria PAGOTTO (orientadora). E-mail:valeriapagotto@gmail.com
O estudo propõe analisar as metodologias de ensino e os conteúdos abordados em escolas brasileiras sobre saúde ambiental. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada nas bases de dados Public/Publish Medline (PUBMED) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando as palavras-chave: “Educação em Saúde; Parasitose; Escolares.” Norteados pela metodologia do PRISMA(1), foram incluídos estudos publicados dos últimos dez anos (janeiro de 2010 a janeiro de 2020), que abordassem metodologias de ensino sobre saúde ambiental em escolas da educação básica. Foram encontrados 206 estudos, sendo que três foram incluídos para análise. Neles, predominaram crianças em idade escolar, e as metodologias com abordagem lúdica. Compreendeu-se que, a utilização de jogos e atividades expositivas, são metodologias que demonstraram efetividade em contextos de ensino-aprendizagem sobre educação em saúde ambiental, embora seja uma temática pouco abordada em estudos sobre educação em saúde com escolares(2).
PALAVRAS-CHAVE
Educação em Saúde, Parasitos, Escolares.
REFERÊNCIAS
(1)Liberati A, Altman DG, Tetzlaff J, Mulrow C, Gøtzsche PC, Ioannidis JPA et al. The PRISMA Statement for Reporting Systematic Reviews and Meta-Analyses of Studies That Evaluate Health Care Interventions: Explanation and Elaboration. PLOS MEDICINE. 2009;06:1-28. (2)Pelicioni MCF, Iervolino SA. Capacitação de professores para a promoção e educação em saúde na escola: relato de uma experiência. Rev. bras. crescimento desenvolv. hum. 2015.
p. 03Relação entre a proporção de óbitos por doença diarreica aguda em menores de 5 anos de idade e o número de ligações de água e esgoto na região metropolitana de Goiânia
GRUPO 06
Fábio Rocha MEDEIROS. E-mail: fabiorcc2000@yahoo.com.br
Kelly Maria de Oliveira Rodrigues MAGALHÃES. E-mail: kelly78maria@gmail.com
Lucas Teodoro Marques LOPES. E-mail: lucasteodoroml@gmail.com
Maria Dirce do NASCIMENTO. E-mail: mariadirce1957@gmail.com
Karla Emmanuela Ribeiro HORA (orientadora). E-mail: karla_hora@ufg.br
Esse trabalho analisa a correlação entre o aumento do número de ligações de água e esgoto doméstico e a redução do número de óbitos por doença diarreica aguda em menores de cinco anos de idade na Região Metropolitana de Goiânia (RMG). Os dados foram retirados do Sistema Nacional de informações sobre Saneamento e do Sistema Único de Saúde. Verificou-se que, apesar do aumento do número de ligações de água tratada e esgotamento sanitário na RMG, não houve redução proporcional do número de doenças diarreicas no período de 2008 a 2018. Muitos municípios não possuem notificação, de tal forma que não foi possível visualizar uma correlação entre a ampliação dos sistemas de tratamento e os óbitos por diarreia aguda. Contudo, analisando Goiânia, que apresenta uma base de dados mais consolidada, identificou-se uma relação entre as ligações de água e esgoto doméstico e o número de óbitos por doença diarreica, de 1991-2018.
PALAVRAS-CHAVE
Saneamento básico, saúde, doenças diarreicas, RMG.
p. 04O estado da arte a respeito dos estudos de educação ambiental realizados em Comunidades Quilombolas no Brasil
GRUPO 09
Leila Reis BASTOS. E-mail: leilarbastos@gmail.com
Maurivan Vaz RIBEIRO. E-mail: maurivan.bio@gmail.com
Rafaella Ferreira Rodrigues ALMEIDA. E-mail: rafaella.redes@hotmail.com
Vanessa Maluf de NOVAIS. E-mail: nessamnovais@gmail.com
Waléria Patrícia Brito de OLIVEIRA. E-mail: waleriapoliveira@yahoo.com.br
Katia KOPP (orientadora). E-mail: kakopp@ufg.br
O Brasil apresenta uma imensa diversidade étnica, linguística e cultural(1). Deste modo, o presente trabalho objetivou identificar quantitativamente os estudos de educação ambiental realizados em comunidades quilombolas. Foram realizadas buscas na plataforma Google Scholar por meio das seguintes palavras-chave: “Quilombolas”, “Educação Ambiental” e “Comunidades tradicionais”. Foram encontrados 65 estudos, sendo a maior parte do tipo artigo científico em revistas de qualidade intermediária. A comunidade Quilombola Mata-Cavalo localizada às margens da BR-MT 060 no Estado do Mato Grosso-MT, foi a mais estudada e o ano com maior número de publicações foi 2018. Os temas dos estudos encontrados foram bastante variáveis, demonstrando o caráter multidisciplinar da educação ambiental e realizados em sua maioria por universidades públicas, expondo a importância da valorização dessas instituições. Portanto, é necessário defender essas instituições por serem extremamente necessárias para as comunidades quilombolas, ao incentivarem a realização de diversos estudos das mais diversas naturezas.
PALAVRAS-CHAVE
Quilombolas. Educação Ambiental. Comunidades tradicionais.
REFERÊNCIAS
(1)Diegues, AC. A etnoconservação da natureza. In: DIEGUES, A. C. (Org.). Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. 2. ed. São Paulo: Hucitec e NUPAUB, p. 1-46. 2000 (1).
p. 05O uso das metodologias participativas – Biomapa e Estudo do mMio – como ferramentas para a educação em saúde e saneamento ambiental em aglomerados rurais e comunidades tradicionais
GRUPO 10
Anny Suellen Tavares de CARVALHO. E-mail: carvalhoast.bio@hotmail.com
Elizete Francisco de Jesus FERREIRA. E-mail: elizdejesus@yahoo.com.br
Greifell Santos de OLIVIERA. E-mail: greifellbiologo@gmail.com
Marcelo Levy MARQUES. E-mail: mlmserpentes@gmail.com
Renata Assunção Rocha SANTOS. E-mail: biologa_renata@hotmail.com
Katia KOPP (orientador). E-mail: kakopp@ufg.br
Os serviços públicos de saneamento devem ser prestados visando sempre como princípio básico o controle social (1). Uma das formas de despertar o interesse ao acesso a este serviço é através da Educação Ambiental. Sendo as metodologias participativas (Biomapa e Estudo do Meio) uma das formas para despertar a participação social. As ações conjuntas da Educação em saúde e Saneamento Ambiental terão como consequência a melhoria da qualidade de vida das pessoas. A participação social em temáticas que abrangem os problemas recorrentes em cada comunidade é fundamental para apontar as possíveis soluções para tais problemas, propondo soluções que poderão ser facilmente aplicadas, tanto individualmente ou coletivamente. O objetivo deste trabalho foi discutir e evidenciar sobre o Uso das Metodologias Participativas – Biomapa e Estudo do Meio – como ferramentas para Educação em Saúde e Saneamento Ambiental em aglomerados rurais e comunidades tradicionais por meio de uma revisão de literatura.
PALAVRAS-CHAVE
Educação Ambiental, Metodologias Participativas; Comunidades; Saneamento; Saúde.
REFERÊNCIAS
(1)Brasil. Lei nº. 11.445, de 05 de janeiro de 2007. Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei no 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências.
p. 06O cenário (atual) da educação ambiental nas comunidades rurais e tradicionais: investigação e análise da literatura
GRUPO 14
Andressa Geise Ferreira BRANDÃO. E-mail: andressa_brandao@outlook.com
Anna Karolina Lacerda MELO. E-mail: karolmelo.93@gmail.com
Cássia Moreira dos SANTOS. E-mail: cassiaengambiental@outlook.com
Danielle Alves dos SANTOS. E-mail: danialves.ambiental@gmail.com
Gabriela Teles de Oliveira MACHADO. E-mail: eng.gabrielateles@gmail.com
Bárbara Souza ROCHA (Orientadora). E-mail: barbararocha@ufg.br
O estudo realizou-se por meio de revisão integrativa na literatura dos últimos 10 anos, a implementação das ações de EA (Educação Ambiental) nas comunidades rurais e tradicionais nas seguintes bases de dados: Periódicos Capes e Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental. No que diz respeito a implantação dessas ações e por meio das análises, pode-se concluir que o tipo de educação ambiental trabalhada foi a educação ambiental não-formal, que são ações e práticas educativas voltadas para a sensibilização da coletividade sobre questões ambientais. Contudo, são poucos trabalhos voltados para essas ações, além disso, a falta de conhecimento sobre educação ambiental no meio rural leva a população a utilizarem medidas equivocadas, podendo causar prejuízos ao meio ambiente e a saúde para toda população que ali reside. A EA em comunidades rurais e tradicionais é essencial, além de ações governamentais que intensifiquem o ensino de práticas ambientais promovendo a sensibilização.
PALAVRAS-CHAVE
Educação Ambiental; Ações Ambientais; Percepção Ambiental; Comunidades Rurais.
REFERÊNCIAS
(1)LancherosNA, Santos FS. Educação Ambiental nas Escolas Rurais do município de Piracanjuba/Goiás - Brasil. RELACult. 2017; 12(03):01-12. (2)Wentz FMA, Nishijima TA. Educação Ambiental Como Meio de Ação nas Atividades Agrícolas para Preservação dos Solos e da Água nas Comunidades Rurais do Município de Santo Ângelo – RS. Reget. 2011; 10(04): 558-571
p. 07A educação ambiental como ferramenta de mudança nas concepções e práticas de gestão integrada de resíduos sólidos
GRUPO 21
Alessandro A. T. OLIVEIRA. E-mail: alessandroato@yahoo.com.br
Andressa C. G. S. FARIA. E-mail: carolinnestoppa@hotmail.com
Daniella F. C. MORAES. E-mail: danitaza@hotmail.com
Fernanda R. OLIVEIRA. E-mail: fernandafd6@gmail.com
Oswaldo P. L. SOBRINHO. E-mail: oswaldo-palma@hotmail.com
Suiany D. ROCHA (coorientadora). E-mail: suianydias@gmail.com
Claci F. W. ROSSO (orientadora). E-mail: claci@ufg.br
O objetivo deste estudo foi elaborar materiais educativos digital envolvendo instituições de ensino em comunidades rurais no município de Rio Verde – GO para disseminar os princípios da Educação Ambiental(1), para os Resíduos Sólidos(2). O método foi uma intervenção em Educação Ambiental que resultou na elaboração de material didático digital (cartilha) e um ímã de geladeira personalizado que garantiu estratégias didático-pedagógicas com o uso da imagem como elemento diferencial, instigando o desejo da leitura que abordou conceitos, dicas de classificação e descarte incorreto dos Resíduos Sólidos, a importância da coleta seletiva, passos no processo de compostagem e curiosidades em relação ao ambiente com auxílio da mascote Formecicla. O processo de amadurecimento dos produtos educacionais alcançou méritos educacionais, pois retratam a aprendizagem de forma coletiva e colaborativa ressaltando o despertar da sociedade, saúde e meio ambiente por meio medidas viáveis, cabíveis e gradativas no manejo, tratamento e descarte final dos resíduos sólidos.
PALAVRAS-CHAVE
Ações intervencionistas; Comunidades rurais; Estratégias didático-pedagógicas; Formecicla; Produtos educacionais.
REFERÊNCIAS
(1)Brasil. Lei n.9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União. 27 abr 1999. (2)Brasil. Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial da União. 2 ago 2010.
p. 08
Análise do uso e ocupação do solo de assentamentos de reforma agrária em Uberlândia – MG
GRUPO 22
Fernando Vasconcelos PEREIRA. E-mail: nandovasconcelosp@gmail.com
Jandir Pereira BLASIUS. E-mail: jandirblasius@gmail.com
Rodolfo Busolin Alves dos SANTOS. E-mail: rodolfo_busolin@hotmail.com
Sander Faria ARAÚJO. E-mail: sanderfaria84@gmail.com
Talita Teles ASSUNÇÃO. E-mail: talita_mineracao@hotmail.com
Katia KOPP (orientadora). E-mail: kakopp@ufg.br
Projetos de Assentamentos (PAs) garantem a segurança alimentar pela adoção de sistemas sustentáveis. Nesse sentido, este trabalho objetivou analisar o uso e ocupação do solo dos 15 PAs de Uberlândia/MG e verificar o percentual de áreas destinadas à Áreas de Proteção Permanente (APPs) e Reserva Legal (RL)(1). A metodologia consistiu no processamento e refinamento de fotos aéreas georreferenciadas. Os PAs Maringá-Monte Castelo e Zumbi dos Palmares não informaram sobre sua produção. Os demais PAs apresentaram produção vegetal considerável, com destaque para o plantio de eucalipto e pastagens. Os PAs José dos Anjos e Zumbi dos Palmares não atenderam ao índice mínimo estabelecido pelo Código Florestal para RL(2). Em relação às APPs, os PAs Palma da Babilônia, Valci dos Santos, Canudos e Paciência apresentaram os maiores índices. De forma geral, foram verificados bons índices de preservação ambiental e produtividade agrícola, indicando a importância da reforma agrária na conservação ambiental.
PALAVRAS-CHAVE
Projetos de Assentamento, Geotecnologias; Reserva Legal; Área de Preservação Permanente.
REFERÊNCIAS
(1)Maywald PG, Marçal Júnior O. Estrutura de Áreas protegidas dos assentamentos de reforma agrária no município de Uberlândia-MG, Brasil: um estudo de ecologia de paisagem. Sociedade & Natureza, 2013;25(1):75-90. (2)Brasil. Lei n° 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa e dá outras providências. Brasília, 2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm. Acesso em: 26 fev. 2020.
p. 09Educação em saúde como direito à saúde das comunidades rurais tradicionais
GRUPO 27
Alex Mesaqui MANAIA. E-mail: alexmesaqui@gmail.com
Daiane Souza PEREIRA. E-mail: daisouza21@gmail.com
Patrícia Pereira de Oliveira BORGES. E-mail: tissapereira14@yahoo.com.br
Peterson Rodrigues FERREIRA. E-mail: Peterson.rferreira@hotmail.com
Susy Kely MANAIA. E-mail: susykely26@gmail.com
Bárbara Souza ROCHA (orientadora). E-mail: barbararocha@ufg.br
O presente trabalho teve como objetivos teorizar sobre educação em saúde como direito à saúde das comunidades rurais tradicionais. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica integrativa com abordagem qualitativa, por meio do qual realizou-se uma pesquisa em bases de dados indexadas na Biblioteca Virtual de Saúde utilizando os seguintes descritores: “Comunidade Rural”; “Educação em Saúde”; “Processo Saúde-Doença”. Após realizar a busca na Biblioteca Virtual em Saúde com os descritores obteve como resultados 77 textos. Aplicando os critérios de inclusão e exclusão, restaram 10 artigos. Destes, foram selecionados 9 por abordarem em seus estudos a temática central do estudo. No que tange aos tipos de pesquisa 8 textos são provenientes de pesquisa qualitativa e um texto de pesquisa quantitativa-qualitativa. Ficou evidenciado que a promoção da saúde é uma conquista e um direito que vem sendo trabalhada nas comunidades rurais e tradicionais nas diversas nuances da saúde.
PALAVRAS-CHAVE
p. 10Educação socioambiental para o consumo de água potável na Comunidade Quilombola Flores Velha de Goiás
GRUPO 37
Adriana Guedes EVANGELISTA. E-mail: drikaguedes94@hotmail.com
Altran Lopes Avelar NERY. E-mail: altran.avelar@hotmail.com
Aurélio Gomes de FREITAS. E-mail: aurelio910@hotmail.com
Claudete Alves DÓREA. E-mail: cadsocial14@gmail.com
Nébia Mara da Silva OLIVEIRA. E-mail: nebia.mara@hotmail.com
Karla Emmanuela Ribeiro HORA (orientadora). E-mail: karla_hora@ufg.br
O presente estudo objetivou sistematizar estratégias de educação socioambiental que possam contribuir em propostas para mudanças da realidade observada na comunidade Quilombola Flores Velha, localizada no município Flores de Goiás. A metodologia adotada foi estudo de caráter exploratório e descritivo de natureza qualitativa. Ao realizar este trabalho os resultados indicaram a importância da adoção de estratégias de educação socioambiental destinadas ao saneamento básico e da necessidade em disseminar práticas adequadas de consumo de água potável. Assim, a pesquisa propõe ações de educação socioambiental na perspectiva de promover o consumo adequado de água; oficinas de formação de lideranças; implantar o filtro de barro; captação e reutilização da água; campanhas de educação em saúde para prevenir doenças de vinculações hídricas. As contribuições para a comunidade são: combater o consumo de água não tratada, incentivar estratégias socioambientais e fomentar ações na promoção de saúde.
PALAVRAS-CHAVE
Educação socioambiental; Consumo de água; Saneamento Rural; Quilombo Flores Velha; Flores de Goiás.
REFERÊNCIAS
(1)Cezarina MN, Costa AM, Moraes LRS, Freitas CM. Saneamento história. Promoção de Saúde, Qualidade de Vida, Meio Ambiental, Desenvolvimento Sustentável, Saúde Pública, Brasil. Ed. Fiocruz. 2015. (2)Jacobi PR, Paz MGA, Santos IPO, Brasil. Fundação Nacional de Saúde. Metodologias para o fortalecimento do controle social no saneamento básico. Fundação Nacional de Saúde; Universidade de São Paulo; São Paulo: USP. 2016.
p. 11Inventário quantitativo da relação dos Povos Quilombolas com os serviços ambientais no Estado de Goiás
GRUPO 37
Karll CAVALCANTE-PINTO. E-mail: karllcavalcante@gmail.com
Márcia Gabriela Marques LIMA. E-mail: agrimensoramarcia@gmail.com
Nathália Beserra Antunes de FREITAS. E-mail: nathaliantunes21@gmail.com
Roberto Laurindo SILVA. E-mail: robertolaurindo@hotmail.com
Tadeu Ferreira LEITE. E-mail: tadeu.leite31@gmail.com
Danielle Silva BELTRÃO. E-mail: daniellesb@ufg.br
Dentro do contexto de compensação ambiental, surgem ideia de investigar a relação entre comunidades tradicionais e o fomento exercido pelos serviços ambientais (1-2). Tonando parte desse pressuposto, foi empregado o termo “quilombola” a partir de 2006, em um levantamento de dados secundário, através da ferramenta de busca Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e da Scientific Electronic Library Online - SCIELO, para quantificar as contribuições acadêmicas acerca do tema (artigo científico; dissertação, tese) (3). Considerando os critérios supracitados, foram identificadas 1.396 contribuições acadêmicas pela plataforma CAPES e 1.430, cerca de 72% constituídas por dissertação de mestrado. Observou que a categoria cultural de serviço ecossistêmico é mais evidente que a categoria de suporte (Ex.: a produção de água). Sugeriu a continuidade da pesquisa, mediante a investigação acerca do tema, com a participação de atores sociais com o intuito de preservar sua cultura, identidade e saberes.
PALAVRAS-CHAVE
povos e comunidades tradicionais; políticas públicas; quilombolas; serviços ambientais.
REFERÊNCIAS
(1)Brasil [internet] Palmares Fundação Cultural. Estrutura Organizacional. [Acesso em: 11 de mai. de 2020]. Disponível em http://www.palmares.gov.br/. (2)Gomes I, Ferreira AC, Silveira ACC, Resende FC. Comunidades Rurais (mas nem tanto): proposta de definição de critérios para diferenciação rural-urbana. Geografias, 01 de julho-31 de dezembro de 2015;11(2):122-37. (3)Teixeira JC, Guilhermino RL. Análise da associação entre saneamento e saúde nos estados brasileiros, empregando dados secundários do banco indicadores e dados básicos para a saúde 2003 – IDB 2003. Eng. Sanit. Ambient. .2006;11(3):277-82.
p. 12O ensino de saneamento em escolas públicas de nível fundamental (revisão integrativa de literatura)
GRUPO 42
Euclides Gomes ALVES. E-mail:euclidesgomesalves@hotmail.com
Joviniano Alves de ALBUQUERQUE NETO. E-mail: biologoalbuquerque@hotmail.com
Nilza Nascimento da SILVA. E-mail: nilzanascimento2007@yahoo.com.br
Paulo César de REZENDE. E-mail: disprapel@hotmail.com
Richard Guthierry Soares CAMPOS. E-mail: richardguthierry@hotmail.com
Bárbara Souza ROCHA (orientadora). E-mail: barbararocha@ufg.br
A educação é um direito garantido. O saneamento é discutido dentro da disciplina de ciências, contemplando: biologia, química e física(1). Assim, o objetivo do trabalho é conhecer a realidade do ensino de saneamento em escolas públicas de nível fundamental. Para isso, emprega-se a revisão integrativa, buscando artigos publicados nos últimos 10 anos. De 61 documentos localizados 36 foram selecionados, os quais possibilitaram verificar que o saneamento é trabalhado em eixos temáticos: Terra e Universo; Vida e ambiente; Ser humano e Saúde; Tecnologia e sociedade(2), através de metodologias, como: Rodas de conversas; Visitações em campo, etc. Evidenciou-se que há o ensino de saneamento nas escolas de ensino fundamental, usam metodologias diversificadas, porém o ensino transdisciplinar ainda é pouco utilizado. Essa é importante para que o indivíduo aprenda o conteúdo. A discussão é importante para formar cidadãos conscientes sobre seus direitos e deveres ao meio ambiente, saúde e educação.
PALAVRAS-CHAVE
Saneamento, Disciplina das Ciências Naturais, Purificação da água, Tratamento de águas residuárias.
REFERÊNCIAS
(1)Brasil. LDB – Leis de Diretrizes e Bases. Lei nº 9.394. 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 09, Mar. 2020. (2)Secretaria de Educação do Paraná. Os desafios da Escola Pública Paranaense na perspectiva do professor PDE - Produções Didático-Pedagógicas, 2014.
p. 13Uso de águas residuais e lodo de esgoto na produção de alimentos
GRUPO 58
Aryadne Rodrigues MOREIRA. aryadnerm@hotmail.com
Isadora Gomes de OLIVEIRA. isadoragoliveira@hotmail.com
Lidiane Toledo ALVES. lidyane95@gmail.com
Megaron de Carvalho PITOMBEIRA. megaspi18@gmail.com
Thaís Costa ROCHA. agrothais@gmail.com
Karla Emmanuela Ribeiro HORA (Orientadora). karlaemmanuela@gmail.com
A água doce é um bem escasso, frente a isto, cada vez mais, torna-se necessário a adoção de tecnologias para o reuso do esgoto tratado, principalmente do lodo de esgoto e de e águas residuárias para a agricultura, como alternativa na produção de alimentos. Porém, tais propostas geram dúvidas e receios aos agricultores e consumidores finais, seja devido à segurança sanitária, seja relativo a resistências de natureza cultural, tais como riscos de contaminação ambiental, transmissões de doenças para os trabalhadores. Nesse sentido, o presente trabalho sistematizou dados e informações sobre as alternativas de reuso da água e do lodo de esgoto aplicado à produção alimentícia. A metodologia baseou-se em revisão bibliográfica e documental. Como resultado, elaborou-se uma publicação didática de caráter didático, que possa auxiliar no manejo desses recursos na produção de alimentos, principalmente destinado à área da agricultura familiar.
PALAVRAS-CHAVE
Agricultura Familiar; Lodo de Esgoto; Águas Cinzas.
p. 14Análise cienciométrica das principais soluções tecnológicas para tratamento de efluentes domésticos em zonas rurais: um panorama do Brasil entre 2010 a 2020
GRUPO 59
Alline Alves FRANÇA. E-mail: allinefranbio@gmail.com
Charles Silva BARCELOS. E-mail: charles.barcelos1@gmail.com
Elenice Rabelo COSTA. E-mail: elenicerabelocosta@gmail.com
Walter Alves Rodrigues JUNIOR. E-mail: walterjunior0908@gmail.com
Welber Alves RODRIGUES. E-mail: pc.welber@gmail.com
Karla Emmanuela Ribeiro HORA (orientadora). E-mail: karla_hora@ufg.br
O tratamento dos efluentes domésticos impacta a saúde pública, evita disseminação de doenças e contribui para o meio ambiente saudável. Devido a ineficiência do poder público, as comunidades rurais adotam tecnologias individuais, conforme suas particularidades. O objetivo deste trabalho foi investigar, através de análises cienciométricas, a produção de artigos brasileiros sobre as tecnologias sociais de tratamento de efluentes em zonas rurais nos últimos 10 anos. Na pesquisa foram utilizadas as bases Web of Science, SciELO, Embrapa e Agrobase com as palavras-chaves “saneamento rural”, “fossa séptica”, “biodigestor” e “wetlands”. Encontrou-se 53 artigos, nos últimos dois anos o número de publicações foi maior que a média dos anos anteriores, indicando crescimento da pesquisa e divulgação na área de saneamento rural. Os estados da Região Norte e Nordeste tem menores índices de produções científicas, apresentando necessidades de investimentos na educação, pesquisas técnico-científicas e saneamento básico.
PALAVRAS-CHAVE
Saneamento Rural; Tecnológicas Individuais; Cienciometria.
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