• ARAÚJO, Alexandre Martins de. A odisseia de um Jatobá. Goiânia: Kelps, 2005.
• ARAÚJO, Alexandre Martins de. Comunidade Negra no Cerrado: narrativas de curas e remédios. In: Olga Cabrera (Org). Goiânia: CECAB, 2007.
• ARAÚJO, Alexandre Martins de; NAZARENO, Elias. Interculturalidade, complexidade ambiental e educação quilombola. In: Educação Quilombola. Centro de Aprendizagem em Rede – CIAR, Universidade Federal de Goiás – UFG, 2013.
• ARAÚJO, Alexandre Martins de; NEVES, Marco Aurélio Fernandes. Reativar: Lugares, Naturezas e Culturas. Uma Experiência de Prática de Educação Ambiental em uma Escola de Aparecida de Goiânia-Go. 3º Workshop Internacional de História do Ambiente: História do Ambiente e Educação Ambiental, 2013, Anais. Florianópolis: UFSC, 2013.
• ARAÚJO, Alexandre Martins de. Uma História com Fim: comunidades rurais às margens dos eucaliptais. In: CABRERA, Olga (org.). Interdisciplinaridade e Ambiente. São Luis: EDUFMA, 2014, p. 229-246.
• BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental, temas transversais Meio Ambiente. Vol. 10.3. Brasília: MEC/ SEF, 1998.
• CAJIGAS-ROTUNDO, Juan Camilo. La biocolonialidad del poder. Amazonía, biodiversidad y ecocapitalismo. In: CASTRO-GÓMEZ, Santiago y GROSFOGUEL, Ramón (Orgs.). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos y Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar, 2007, p. 169-194.
• CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramon (2007).“Prólogo. Giro decolonial, teoría crítica y pensamiento heterárquico”, em CASTRO-GÓMEZ, Santiago & GROSFOGUEL, Ramon (coords.). El giro decolonial: reflexiones para uma diversidad epistêmica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre, Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos, Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar, 2007.
• DIAMOND, Jared. Colapso: Como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso. Rio de Janeiro: Ed. Record, 2010.
• ESCOBAR, Arturo. O lugar da natureza e a natureza do lugar: globalização ou pós-desenvolvimento? En libro: A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Edgardo Lander (org). Colección Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, 2005, p.133-168.
• FEYERABEND, Paul K. Contra o Método. São Paulo: Editora UNESP, 2007.
• MATURANA, Humberto R.; VAELA, Francisco J. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. São Paulo: Palas Athena, 2005.
• MALDONADO-TORRES, Nelson (2007). “Sobre la colonialidad del ser: contribuciones al desarrollo de un concepto”, em CASTRO-GÓMEZ, Santiago & GROSFOGUEL, Ramon (coords.). El giro decolonial: reflexiones para uma diversidad epistêmica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos, Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar, 2007.
• PÁDUA, José Augusto. As bases teóricas da história ambiental. Estudos Avançados, São Paulo, v. 24, n. 68, 2010.
• SANTOS, Milton. O lugar e o cotidiano. In: SANTOS, Boaventura de Sousa. MENESES, M. Paula. (Orgs.). Epistemologias do sul. São Paulo: Cortez, 2010.
• SANTOS, Boaventura de Sousa. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. In: SANTOS, Boaventura de Sousa. MENESES, M. Paula. (Orgs.). Epistemologias do sul. São Paulo: Cortez, 2010.
•_________________________. A globalização e as ciências sociais. São Paulo: Cortez, 2005.
• WALSH, Catherine. Interculturalidade Crítica e Pedagogia Decolonial: in-surgir, re-surgir e re-viver. In: CADAU, Vera Maria (Org.). Educação Intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2009, p. 12-42.
• WORSTER, Donald. Para Fazer História Ambiental. In: Estudos Históricos. Rio de Janeiro, vol. 4, n. 8, p. 198-215, 1991.