Visibilidade do Esporte e
Atleta Paralímpico
Parte 1 - Contextualizando a Visibilidade do esporte e atleta Paralímpico

2. Visibilidade paraolímpica: um mergulho nas relações entre a cobertura da mídia e a representação dos paratletas

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Autoras: Júlia Mariano Ferreira, Lara Vitória Guimarães, Natália Lima.

A mídia é uma das principais fontes de conhecimento que a população busca para se informar sobre a sociedade. Ela interfere nas formas que os cidadãos conhecem e se relacionam com o mundo, pautando o jeito de pensar e agir na e da sociedade. Por esse motivo, analisar a cobertura midiática sobre uma temática é essencial para entender a maneira como o assunto é tratado ou ignorado. Os jornalistas, pautados pelos veículos de comunicação em que trabalham, conseguem construir representações que repercutem fortemente na sociedade.

Este estudo pretende levantar constatações feitas em pesquisas acadêmicas a respeito da cobertura midiática do esporte e de atletas paralímpicos. Foram selecionados trabalhos de pesquisadores na área de comunicação e de educação física, que se propuseram a: analisar periódicos midiáticos impressos (jornais e revistas) brasileiros e portugueses; e entrevistar atletas paralímpicos e dirigentes do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) para levantar a percepção deles sobre a cobertura midiática. Hilgemberg (2018) afirma que não somente no âmbito acadêmico, mas também entre jornalistas, a relação entre os Jogos Paralímpicos e a mídia estão “em momento de ebulição” (p. 13). Apresentamos aqui neste estudo percepções feitas por diversos pesquisadores, a partir de algumas questões recorrentes em seus discursos.

Breve panorama das pesquisas

Hilgemberg (2014) entende o esporte paralímpico como uma forma de inclusão das pessoas com deficiência, facilitando a integração com a mídia e, assim, com a sociedade. Ela tem se debruçado academicamente no estudo da cobertura de Jogos Paralímpicos em veículos de imprensa impressos e on-line desde os Jogos de Atlanta, em 1996. Em 2010, pesquisou, com Novais (2010), a representação criada pela mídia sobre Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2008 com o intuito de traçar comparações entre as coberturas. Eles perceberam que os Jogos Paralímpicos ocupam lugar secundário e complementar das Olimpíadas. Em 2014, analisou o tratamento midiático dado a atletas paralímpicos nas mídias portuguesa e brasileira nos Jogos Paralímpicos de 1996 a 2008, constatando em ambas a presença dos estereótipos de “coitadinho” e “super-herói”.

Já em 2018, o foco da pesquisa de Hilgemberg foram as fotografias publicadas pelo Jornal Folha de São Paulo na cobertura dos Jogos Paralímpicos de 2016, quando ela percebeu a preferência do veículo em dar visibilidade a atletas masculinos amputados, em detrimento dos demais atletas. Por fim, em 2019, refletiu sobre as transformações pelas quais os Jogos Paralímpicos passaram ao longo dos anos (1996 a 2016), pautados pelo desenvolvimento dos Estudos Críticos da deficiência.

Marques et al (2014), também entendem que a mídia é a principal ferramenta de divulgação de ideais e produtos do esporte paralímpico, que está em processo de afirmação social e econômica desde a década de 1990. Eles desenvolveram pesquisas que utilizaram como método entrevistas a atletas paralímpicos (2014) e a dirigentes do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) (2013) em busca do ponto de vista deles sobre a abordagem midiática.

Cardoso et al (2018) apontam para o bom momento do esporte paralímpico brasileiro em virtude dos resultados conquistados nos últimos jogos Paralímpicos e Para-Panamericanos, elevando o Brasil a um status de potência paralímpica. Eles entendem que a mídia pode contribuir para a perpetuação desse status ao dar visibilidade aos atletas consagrados, mas também ao divulgar e encorajar a formação de novos atletas.

Visibilidade apenas na época dos jogos

Hilgemberg costuma realizar suas pesquisas analisando os veículos de comunicação no período de realização das Paraolimpíadas (começando um dia antes da abertura dos jogos e finalizando um dia depois do encerramento). Ela aponta para a tendência de aumento do número de notícias a cada edição. O Jornal O Globo, por exemplo, publicou uma média de 1,3 notícias por dia em 1996; 1,5 em 2000, 2008 e 2012; 1,6 em 2004 e, no ano em que o Rio de Janeiro foi sede dos jogos, foram publicadas, em média 10,5 notícias por dia: uma tendência já comprovada de que há maior cobertura midiática no país sede (HILGEMBERG, 2019).

Marques et al (2014) apresentam relatos de que os atletas paralímpicos entrevistados por eles avaliam que a divulgação do esporte paralímpico é temporária e restrita a grandes eventos: “você aparece só naquele momento que conquistou alguma medalha no Jogos, depois é esquecido” (p. 995). Apesar de reconhecerem que a divulgação do esporte paralímpico está crescendo, os atletas sugerem que a mídia deveria acompanhar o dia a dia do esporte em vez de mostrar apenas os melhores resultados.

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O desejo dos atletas por uma divulgação mais ampla se baseia na ideia de que a pouca divulgação do esporte paralímpico faz com que o público o desconheça, dificultando a formação de vínculos e o interesse da audiência por esse tipo de conteúdo. (HILGEMBERG 2019). Ainda sobre esse desejo de visibilidade na mídia, Marques et al (2014) explicam que um maior destaque midiático poderia elevar o conhecimento das pessoas com deficiência como membros produtivos da sociedade e melhorar as condições de trabalho e, consequentemente, aumento de ganhos sociais e financeiros.

Contudo, a divulgação midiática se pauta em uma lógica comercial centrada na capacidade dos conteúdos gerarem audiência, em razões financeiras, interesse do público ou patrocinadores e critérios de noticiabilidade. Devido à dificuldade do público em relacionar o esporte paralímpico com alto rendimento, ele é considerado de alto risco comercial para a mídia. Fora isso, ainda existe uma resistência por parte dos patrocinadores em associar suas marcas a atletas com deficiência pelo incômodo estético que afasta esses atletas deficientes de estereótipos de saúde e beleza (MARQUES et al 2014).

Cria-se uma relação complexa em que o grande público não conhece o esporte paralímpico e por isso não o consome, ao passo que, por essa razão, os veículos de comunicação não o privilegiam devido ao risco de pequena audiência e retorno comercial insatisfatório. (MARQUES et al 2014 p. 1000)

Em um estudo anterior, Marques et al (2013) apontaram que a mídia poderia ajudar na busca de patrocínios ou até mesmo gerar receita a partir de direitos de imagem, mas desde que os espectadores se tornassem clientes consumidores e as empresas se aproximassem das pessoas para vender seus produtos. Os autores ainda indicam a necessidade do movimento paralímpico se tornar mais atrativo comercialmente, aproximando-se dos veículos de comunicação.

Mudanças da visibilidade do atleta paralímpico na mídia

Com o passar do tempo, a percepção das pessoas em relação aos atletas paralímpicos foi mudando, porém uma grande parte da população ainda desconhece-os, tendo uma visão limitada sobre a capacidade e realidade desses atletas. Esse fato se deve à pouca divulgação de notícias sobre os paratletas, limitando o contato e a geração de vínculos.

Mas Hilgemberg (2019) aponta que as paralimpíadas tem influenciado mudanças de atitude da sociedade em relação às pessoas com deficiências, por incluí-las na pauta de discussões políticas. A evolução na cobertura midiática dos jogos paralímpicos nos dá pistas para entender as alterações de percepções da sociedade sobre as pessoas com deficiência e sobre os paratletas.

Hargreves (1985) citado por Hilgemberg (2019) garante que os corpos expostos em público constituem um sistema mútuo de vigilância e disciplina, dessa forma, o esporte, na sociedade contemporânea, é fundamental para a manutenção da saúde, mas também para conseguir uma forma corporal dentro dos padrões ditados pela época. Assim, os corpos dos cadeirantes, por exemplo, seriam indesejados, por ameaçarem o modelo ideal, sendo assim, desvios da norma. Também eram indesejados corpos de idosos e de mulheres, por representarem fragilidade.

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Há vários modelos de se encarar as pessoas com deficiência. O modelo médico (também conhecido como individual ou tradicional) entende que o corpo imperfeito é doente e precisa de uma intervenção médica para voltar a ter saúde, ser funcional, podendo então ser reintegrado à sociedade. Esse modelo enfatiza as patologias e limitações do indivíduo como a causa das suas dificuldades. A medicina cumpre papel essencial nesse modelo, com intuito de diagnosticar e tratar o paciente para eliminar os aspectos negativos.

Nessa perspectiva, a reintegração social da pessoa com deficiência a partir da prática esportiva como parte da reabilitação de pacientes foi bem aceita nas primeiras experiências feitas por Ludwing Guttmann, no Hospital de Stroke Mandeville, em 1944, com pacientes lesionados após a Segunda Guerra Mundial. Tanto que logo se tornaram jogos competitivos com periodicidade anual, uma competição com caráter internacional e, gradualmente, deixou de ser voltado para pacientes que estavam em tratamento de reabilitação (HILGEMBERG, 2019).

A legitimidade dessas competições, que se tornaram os Jogos Paralímpicos, e as dificuldades enfrentadas para realiza-las em várias cidades devido à falta de estrutura para receber os paratletas, colocou em cheque, no fim da década de 1960, o modelo médico. O modelo social surge como resistência a ele, rejeitando a perspectiva de que “a deficiência é causada pela presença de um “defeito”, e transfere o foco do corpo para o ambiente e as barreiras que excluem as pessoas com deficiência da sociedade” (THOMAS; SMITH, 2003, apud HILGEMBERG, 2019).

Fatores econômicos e sociais precisaram ser focados para que as pessoas com deficiência tivessem seus direitos garantidos, pois esse novo modelo, o social, gera uma grande necessidade de mudanças na sociedade ao chamar a atenção para as barreiras sociais e não nas limitações dos indivíduos.

Também alvo de críticas, dessa vez por não enfatizar o cuidado que as pessoas com deficiência precisam receber e por não ser empático quanto à dor e a experiência do corpo com deficiência, o modelo social foi criticado, inicialmente por feministas que também apontaram a existência de opressões quanto à gênero, cor, idade e orientação sexual. Surge então uma nova perspectiva que valoriza o subjetivo, focando na individualidade do sujeito, mas também observa marcadores sociais e de poder, como as questões de gênero, classe social e etnia.

Representações criadas e divulgadas pela mídia

A linguagem utilizada pela imprensa na divulgação dos atletas paralímpicos é decisiva na construção de entendimentos sobre eles. O uso de terminologias empregadas na construção dos textos é alvo de estudo de Hilgemberg (2019), que garante que a abordagem e a terminologia interferem na interpretação das matérias, podendo reforçar estigmas e preconceitos transmitidos culturalmente, sendo um empecilho ao desenvolvimento social. O desconhecimento por parte dos jornalistas dos termos adequados para se referir aos atletas pode reforçar preconceitos, fazendo com que um espaço que poderia servir para ampliação de informações passe a ser, infelizmente, reforçador de estereótipos e preconceitos.

A pesquisadora chama a atenção para a terminologia utilizada em duas décadas pelo Jornal O Globo (1996-2016) apontando que é uma tendência, desde 2012, que o veículo dê maior ênfase aos termos genéricos, relacionados ao nome, nacionalidade e idade do atleta, valorizando assim o indivíduo, talvez numa tendência de exigência de neutralidade jornalística ou também de conscientização desses profissionais para a não perpetuação de estereótipos. Ela percebe também uma tendência positiva desde o ano 2000 de redução das terminologias relacionadas aos marcadores de deficiência, muito enfatizados pelo modelo médico.

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Anteriormente, Hilgemberg (2014) realizou uma pesquisa com jornais impressos e revistas semanais brasileiras e portuguesas buscando identificar como essas mídias apresentavam de forma estereotipada os atletas paralímpicos. Analisando a cobertura midiática, ela percebeu que as representações e os discursos apresentam as pessoas de forma irreal e estereotipada. Segundo ela, vários estudos revelaram que a mídia tende a descrever os atletas conforme o modelo médico, retratando-os como vítimas (coitados) ou como “pessoas “corajosas” que “superam” o próprio “sofrimento” da deficiência para participar de um evento esportivo (super-herói) (HILGEMBER, 2014, p. 50).

Ao analisar as matérias divulgadas no Brasil e em Portugal sobre os atletas durante a realização de edições de Jogos Paralímpicos (1996, 2000, 2004 e 2008), ela detectou que tem crescido a categoria de representação de super-herói, que os coloca como superatletas, corajosos, exemplos a serem seguidos e lição de superação, enquanto tem decrescido a representação de coitadinho, que os apresenta como vítimas, que apresentam alguma doença e sofrem com isso, sendo incapazes, um fardo para a sociedade, apresentando-os como pessoas tristes, que sofrem de algum mal problema ou que tem alguma anormalidade.

Para Marques et al (2013), analisando a percepção dos dirigentes do CPB, a mídia tem priorizado o sensacionalismo frente à deficiência em detrimento aos feitos esportivos, o que não contribui para a valorização do esporte, dificultando o interesse por patrocinadores. Eles apontam um conflito entre os agentes do movimento paralímpico, que querem ser tratados como atletas de alto rendimento e terem seus feitos esportivos valorizados, e a mídia que, com matérias sobre superação de adversidades, tratando o atleta como coitado como coitado, gera maiores índices de audiência reforçando estereótipos preconceituosos.

A tendência dos meios de comunicação em transmitir o estereótipo de superatleta com deficiência, no qual destaca as façanhas ligadas à superação das dificuldades impostas pela deficiência na vida diária, aumenta o foco sobre a deficiência e diminui a atenção sobre suas potencialidades, reforçando estigmas e posturas preconceituosas (MARQUES et al 2013 p. 592)

Embora alguns atletas tenham avaliado que a divulgação da superação das dificuldades seja uma forma de encorajar as pessoas com deficiência, a pesquisa de Marques et al (2014) apresenta ainda outras opiniões, como a de que o sensacionalismo sobre as dificuldades causadas pela deficiência não ajuda a divulgar o esporte. “Eu acho que poderia acabar esse discurso de que a gente é coitado. Não, a gente não é coitadinho. A gente é atleta de alto rendimento” (p. 1003)

Cobertura pautada de acordo com os tipos de deficiência dos atletas

Hilgemberg (2018) apresenta pesquisas que apontam a tendência de jornais em diversos países em esconder a deficiência de atletas paralímpicos. Ela mostra também que frente a fotografias que apresentam a deficiência, enquanto atletas as avaliaram positivamente, jornalistas e leitores expressaram aversão em relação às imagens. Outro estudo analisado pela pesquisadora apresenta a conclusão de que a imagem do atleta com deficiência não é atraente para os espectadores.

Analisando fotografias e suas respectivas legendas publicadas pela Folha de São Paulo durante os Jogos Paralímpicos de 2016, ela pretendeu perceber se a visibilidade da deficiência dos atletas foi apontada como visível ou invisível. Ela percebe diferenças em relação a presença de atletas homens e atletas mulheres, ratificando a maior presença de fotografias que apresentam atletas homens com exclusividade (56%), enquanto fotografias em que mulheres aparecem com exclusividade são menos frequentes (26%).

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Um fator importante ao se analisar fotografias é perceber o enquadramento utilizado, pois ele diz muito sobre as intenções do fotógrafo em valorizar determinados assuntos da cena. Hilgemberg aponta que em 54% das fotos analisadas, o corpo do atleta é totalmente enquadrado pois se utiliza o plano geral. Ela discorda da teoria de alguns pesquisadores que acreditam que focar a deficiência ou a diferença corporal negaria a identidade dos atletas. Ela defende que “a deficiência é parte da identidade social do atleta paralímpico”, portanto, “ignorar a deficiência é ignorar parte de quem são os atletas” (HILGEMBERG, 2018 p.9).

Nesse estudo ela garante que os diferentes tipos de deficiência podem provocar reações diversas e que as deficiências físicas são preferíveis pelo público, em detrimento das sensoriais e mais ainda em detrimento das intelectuais. Ela apresenta resultados de análises feitas por outros pesquisadores que deflagram uma hierarquia da deficiência construída pela mídia, que privilegia o atleta homem cadeirante. Na sua pesquisa no Jornal Folha de São Paulo, ela aponta que houve prioridade na divulgação de fotos de atletas amputados, seguidas de fotos de atletas cadeirantes e de atletas com deficiência visual. Além disso, as imagens apresentam os atletas em ação ou em momento de exibição de seus resultados.

Marques et al (2013) também se detêm nas diferenciações entre deficiências por parte da mídia. Eles trazem reflexões de um dirigente do CPB que enfatiza a preferência por divulgação de modalidades disputadas por atletas que utilizam cadeiras de rodas, o que o preocupa, pois a oferta de modalidades com cadeiras de rodas no Brasil é dificultada e a valorização por parte da mídia de práticas não tão acessíveis pode prejudicar processos de empoeiramento e inclusão social.

Considerações finais

O sensacionalismo focado na deficiência, nas dificuldades do atleta como cidadão, valorizando o modelo médico, embora consiga atingir uma parcela das pessoas com deficiência, encorajando-as à prática esportiva, mostra-se mais como um papel deficitário cumprido pela mídia. Reforçando na população, de forma geral, um sentimento de pena pelas “vítimas” ou percebendo-os como “corajosos” ao superarem o próprio “sofrimento”, gera na sociedade percepções como piedade, que não contribuem para a formação da identidade social dos atletas, impedindo a criação de vínculos e tornando difícil a admiração deles como ídolos esportistas.

Assim como Hilgemberg (2019), acreditamos que o jornalista é um ser social, imerso em uma cultura, trabalhando para um veículo com diretrizes já traçadas e que devem ser seguidas. Assim, “a sociedade influencia na forma com que os jornalistas escrevem, e ao mesmo tempo os jornalistas influenciam na forma com que as pessoas constroem suas ideias e conceitos” (HILGEMBERG, 2019 p.15).

A melhor preparação dos jornalistas para a cobertura dos atletas paralímpicos poderia contribuir para uma divulgação que desse mais ênfase nos atletas, seus desempenhos e conquistas, valorizando os feitos dos atletas e contribuindo para uma melhor relação entre os atletas e o público, deixando de lado o reforço de estereótipos ou a criação de visões bipolarizadas, de coitadinhos ou super-heróis. Os veículos de comunicação e seus editores, também precisam se adequar a essa outra possibilidade. Mas a sociedade tem papel essencial na cobrança dessa mudança de perspectiva dos jornalistas e dos veículos de comunicação.

Referências bibliográficas

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